Já conduzimos o Mini John Cooper Works Cabrio

A Mini é daquelas lovebrands com fãs inquestionáveis. Quando se fala de Mini Cabrio, o número de fãs redobra. E quando em causa está um Mini John Cooper Cabrio, então aí há quem lhe estenda passadeira vermelha. Por isso, foi com respeito que nos sentámos ao volante do Mini John Cooper Works Cabrio para o experimentarmos por um fim-de-semana prolongado.

O modelo vem com algumas alterações face à sua versão anterior – a inicial remonta a 2002 –, mais interessante ainda e a apetecer levar. Com sorte por termos dias de sol pela frente, claro que um dos primeiros movimentos foi no sentido de abrir a capota em lona. Um botão, 18 segundo, et voilá… todo um céu, que nos haveria de acompanhar repetidas vezes!

O John Cooper Works destaca-se pelas suas linhas desportivas e pelo seu espaço interior, que parece melhorado – apesar de, claro, se der boleia a uma terceira pessoa, os bancos de trás não são propriamente o topo do conforto -, assim como por todo o sistema de infotainment, onde nada falta e que só nos ajuda a ter vontade de querer cantar a pulmões abertos, enquanto nos fazemos à estrada.

Diz a marca que as versões do Mini John Cooper Works foram criadas para uma condução com a máxima intensidade e com toda a adrenalina, oferecendo uma suspensão desportiva e estável. Confirmamos. Se bem que também dizemos que esta é uma versão mais “nervosa” e por isso também perigosa, já que faz apetecer carregar no acelerador – atinge a velocidade máxima de 246 km/h!

Trata-se de uma proposta compacta (o seu comprimento é de apenas 3.874 mm), e confere um bom controlo. Controladíssimo, no nosso caso, sendo que o consumo também não deixa de cabelos em pé!

Diz que é um modelo que não deixa ninguém indiferente. A nós, não deixou!

Texto de M.ª João Vieira Pinto

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