Insectos: o alimento do futuro que já é uma realidade

Chocolates com larvas, pão e bolos com farinha de larva e gelados com topping de insectos desidratados são produtos já à venda ou prestes a chegar ao mercado. O início de uma nova era alimentar?

Texto de Daniel Almeida

Em 2013, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) declarava que “os insectos são alternativas nutricionais e saudáveis a opções comuns como o frango, porco, vaca e até peixe”. Pela primeira vez, uma entidade internacional acendia o rastilho para o debate público sobre a introdução dos insectos na gastronomia ocidental. Oito anos depois, e na sequência de alterações profundas na legislação da União Europeia, a Direcção-Geral da Alimentação e Veterinária (DGAV) incluiu Portugal no período transitório para a venda e consumo de produtos alimentares que contenham sete espécies de insectos – entre as quais duas de grilos, duas de larvas, duas de gafanhotos e uma de besouro.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Setembro de 2021 da revista Marketeer.

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