Quantidade de dados nem sempre é sinónimo de qualidade

Os dados são o novo ouro das empresas, mas nem todos devem ser valorizados e ditar planos de acção. Nesse processo de selecção, a tecnologia desempenha um papel crucial, garante Luís Duarte, da Apodemo, associação que representa as empresas de estudos de mercado.

Texto de Daniel Almeida

O contexto volátil e incerto em que vive[1]mos, em que a escalada da inflação e a guerra na Ucrânia são dois temas pre[1]mentes, as empresas têm-se apoiado cada vez mais em estudos de mercado para poderem navegar com maior preci[1]são e tomarem decisões mais acertadas. Prova disso é que, em 2022, o sector por[1]tuguês dos estudos de mercado cresceu 14%, registando um volume de negócios recorde de 102 milhões de euros e afir[1]mando-se como o 10.º mercado europeu com maior ritmo de crescimento. Para este ano, a previsão passa por atingir 112 milhões de euros em facturação.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Janeiro de 2023 da revista Marketeer.

Artigos relacionados