O confinamento social das crianças em fotografias

A Unicef britânica convidou fotógrafos profissionais de vários países a captarem o dia-a-dia das suas famílias em confinamento social. E o resultado são as imagens que pode ver de seguida que registam para o futuro a vivência de uma realidade extraordinária. A objectiva focou-se especialmente nas crianças e na forma como estas viveram toda uma rotina adaptada.

A fotografia que ilustra este artigo é da autoria de Bruno Amsellem e chega-nos de França. Aqui vimos a esposa do fotógrafo, Anne-Lise, a conciliar o seu trabalho de jornalista na TV Euronews com a solicitação de atenção da filha de ambos Violette.

Crédito: Igor Isanović / Unicef

Bósnia-Herzegovina. Tudo o que Lana, filha do fotógrafo Igor Isanović consegue fazer na sala de casa. O autor associa esta foto à seguinte mensagem: “Seja como Lana – aprenda a divertir-se em casa”.

Crédito: Diffidenti / Unicef

Lombardia, Itália. Giovanni Diffidenti captou este momento das crianças que vivem ao lado de sua casa. O fotógrafo pretendia alertar para o risco de as crianças perderem a curiosidade e a magia de descobrirem o mundo e também para as dificuldades com que os pais se debatem para preencher o quotidiano das crianças.

Peter Hove Olesen / Unicef

Dinamarca. Quando o governo dinamarquês decretou o confinamento social, o fotojornalista Peter Hove Olesen começou a captar as alterações da cidade onde mora. Nessas fotos começou a incluir o seu filho Vester. As imagens da nova rotina do filho acabaram por se transformar numa espécie de diário do confinamento.

Crédito: Sala Font / Unicef

Espanha. Quando o governo decretou o confinamento, a fotógrafa Marta Sala Font estava de visita à família e já não regressou à cidade onde vive actualmente. Este é um momento de brincadeira entre a fotógrafa e o seu sobrinho Max que tocam trompetes imaginários.

Crédito: Mandros / Unicef

Peru. Enquanto trabalha num projecto de arte em casa, Jimena espirra para o cotovela. A criança é vizinha da fotógrafa Diana Mandros que, neste tempo de confinamento, afirma que apesar de o medo fazer parte da nossa rotina, devemos focar-nos na esperança.

 

 

 

 

 

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