“Insónias em Carvão” garante que Fezada no Improvável “foi uma saída da zona de conforto”

Com a chegada de uma nova época desportiva, a plataforma de apostas online Betclic lembra que coisas improváveis acontecem todos os dias, incluindo algumas positivas. A marca defende que o que importa é ter “fezada” e sair da zona de conforto, desafiando a lógica e a imaginação. E foi precisamente isso que quis fazer na mais recente campanha “Betclic Desafia as Odds: Fezada no Improvável”.

Na ficha técnica da campanha, lado a lado com o director criativo César Sousa e com os directores de arte André Sousa Moreira e Miguel Trindade, surge Luís Rodrigues (Insónias em Carvão) como responsável pelo “storyboard e assessor de fritaria”. Motivo que nos levou a ir ouvir o próprio “Insónias” e a country manager da Betclic Portugal, Pureza Sousa, para perceber os contornos desta ligação.

Luís, quando foi desafiado a trabalhar com a Betclic, a resposta foi logo um “sim, aceito”?

Luís Rodrigues (LR): Foi imediato na minha cabeça. Depois passei pelo processo muito “meu” de me menosprezar e tentar dar uma oportunidade à Betclic de refletir e voltar atrás no convite. Apesar das inúmeras vezes que disse “têm a certeza?” e “não preferem alguém que saiba o que está a fazer?”, eles não vacilaram e aqui estou eu a responder a perguntas da Marketeer.

Quais as maiores dificuldades deste trabalho?

LR: Trabalhei durante anos na ficção nacional, mais propriamente em novelas. Sendo um ambiente mais controlado, menos “louco”, ajudou-me bastante a conseguir pensar em planos e situações já dentro dos limites de orçamento e tempo, os principais problemas em quase todas as áreas. Talvez por isso não tenha sentido muita dificuldade, já estava habituado a controlar-me, a não dizer coisas como “e se gravarmos dois dias na Avenida da Liberdade com um pano de croma de 50 metros?”.

Foi uma saída total da zona de conforto ou já tinha tido experiências semelhantes?

LR: Apesar de ter trabalhado muitos anos em ficção, a grande maioria das vezes era sobre coisas pensadas por outros. Junte-se a isto o facto de andar a pensar sozinho há quatro anos e sim, posso dizer que foi uma saída da zona de conforto. Nada negativo, muito pelo contrário. Estar sentado a uma mesa com criativos fantásticos, todos a mandar ideias estapafúrdias para o ar e as pessoas realmente pensarem nelas é uma sensação incrível.

Agora que o trabalho está “na rua”, o sentimento é de orgulho ou de podiam ter ido mais longe?

LR: Todo o orgulho do mundo. Claro que depois de feito tudo é possível, não é? Esse é um caminho que não vale a pena percorrer. O que interessa é que as imagens que apenas existiam na nossa cabeça estão ali à nossa frente a passar no ecrã, é mágico. Ainda por cima com o grande Carlão a relatar, melhor impossível.

Está nos planos haver novas colaborações entre a Betclic e o Luís?

LR: Se eles continuarem a não querer alguém que saiba o que está a fazer, vamos a isso.

Pureza Sousa (PS): Apesar de planearmos todo o nosso marketing com muita antecedência ainda não temos novas colaborações deste género previstas, mas todos os dias trabalhamos com o Luís nas redes sociais e por isso andamos sempre em cima da actualidade – e estamos sempre prontos para ouvir boas ideias.

Porquê a escolha do Luís Rodrigues? O que é que aporta à marca?

PS: O ‘Insónias’ é um talento nacional que já faz parte da família Betclic há dois anos e partilhamos muitos valores como a originalidade, o sentido de humor e a criatividade. Quando a ideia para esta campanha surgiu achámos que o Luís era a pessoa indicada para a materializar e não estávamos enganados.

Qual o feedback que estão a ter da campanha?

PS: O feedback está a ser acima das expectativas. Criamos sempre campanhas irreverentes e diferentes de tudo o que há no mercado e isso tem impacto.

Quais os resultados, até ao momento?

PS: Não podíamos esperar melhor arranque de temporada. Há cada vez mais portugueses a divertirem-se com apostas como modo de entretenimento e ficamos felizes pela larga maioria escolher a Betclic para o fazer.

Veja, ainda, o testemunho de Luís Rodrigues sobre a participação neste projecto.

Texto de Maria João Lima

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