Hamburguermania

h3Tornou-se num best case do empreendedorismo em português. Em apenas dois anos e meio, o h3 penetrou no mercado de fast food – ou, mais precisamente, do not so fast food – com 21 lojas em centros comerciais em Portugal, uma facturação de 12 milhões de euros em 2009 (contra quase três milhões em 2008) e um total de quase 2,5 milhões de hambúrgueres servidos. E os food court dos diferentes centros comerciais em que o h3 está já instalado denunciam o êxito do conceito, quer pelo número de tabuleiros azuis que se contam nas mesas, quer pelas filas que se formam para os pedidos, em particular nos períodos de almoço. No Centro Comercial Colombo, em Lisboa, servem-se já, em média, 800 hambúrgueres por dia!

A tríade portuguesa que fundou a primeira cadeia de hambúrgueres gourmet do mundo – e que correu a registar o conceito – tem conseguido a atenção dos media em Portugal. Afinal, em causa está um projecto vindo de três cabeças de bons comedores, mais do que de profissionais experientes na cozinha ou no negócio da restauração. Albano Homem de Melo, ex-publicitário, António Cunha Araújo, ex-advogado, e Miguel van Uden, ex-mediador imobiliário, estamparam na contracapa do livro que marcou os dois primeiros anos de actividade do h3 a ambição deste projecto: «Um dia seremos a maior cadeia de hambúrgueres do mundo.»

Por Catarina Alfaia

PARA LER O ARTIGO NA INTEGRA CONSULTE A MARKETEER Nº163

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