Guimarães discute internacionalização da música portuguesa

Durante quatro dias, Guimarães transforma-se na capital da música e a culpa é do Westway LAB. Pelo sexto ano consecutivo, o evento ocupa o Berço de Portugal com residências artísticas, conferências, palestras, showcases e concertos. Tudo em prol da internacionalização da música portuguesa.

Nos palcos do evento discutem-se os desafios colocados pela aceleração do mundo, num debate que contará com o contributo de mais 200 profissionais – portugueses e estrangeiros. Estão previstas também 29 actuações de nomes como Jacco Gardner, The Black Mamba, Batida, Violetta Zironi, Tashi Wada e Julia Holter.

Marcado para entre os próximos dias 10 e 13, o Westway LAB conta, este ano, com o Canadá como país convidado. Segundo a organização, este é um dos países mais entusiasmantes no que à exportação de música diz respeito.

«Continuar a pensar o cosmos a partir deste lugar tão singular tem feito do Westway LAB um poderoso mundo de possibilidades à escala humana, no qual o tempo e o espaço gerados têm permitido recuperar o significado original da palavra… qualidade», comenta Rui Torrinha, director artístico do festival.

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