Grupo GCI: soluções inteligentes ao serviço dos clientes

O Grupo GCI pretende focar-se cada vez mais na criação de estratégia transversais e criativas, que resultem nas melhores experiências e resultados para os clientes. Foi nesse sentido que surgiu uma nova unidade dedicada a Inteligência Digital (ID) e que congrega tecnologia, data e analytics.

Com João Morgado como Chief Technology Officer, a nova unidade conta com uma equipa capaz de desenhar internamente soluções de Web & Mobile development, e-Commerce ou CMS (Content Management Systems), entre outros.

«A integração data & analytics e tecnologia dá-nos leitura e análise para delinear a estratégia, garantindo ao cliente o desenvolvimento e implementação, mas também o retorno do seu investimento. É por isso que acreditamos que o nosso investimento nesta área é uma aposta destemida e que nos diferencia, sem dúvida, das restantes agências», explica Bruno Batista, presidente do Grupo GCI.

Acompanhe a conversa com Bruno Batista e com João Morgado para ficar a par do que está a mudar no mercado e no Grupo GCI.

Num ano marcado pela pandemia, o Grupo GCI investiu em novas áreas de negócio. Aquando da apresentação referiam que o objectivo passa por oferecer estratégias transversais e criativas, que resultem nas melhores experiências e resultados para os clientes. Na prática como se irá processar esta transversalidade?

Bruno Batista: Sem dúvida, ao longo do último ano reforçámos competências a nível digital, não só na criação de conteúdo, mas também ao nível da programação. Porque esta aposta permitiu identificar as novas necessidades do mercado, criámos um departamento de Inteligência Digital, onde juntámos programadores, analistas de dados e criativos. Acreditamos que desta forma vamos humanizar o processo digital, dar-lhes mais inteligência real e criar códigos e algoritmos mais adaptados à realidade que o consumidor procura.

Na prática, vamos oferecer o melhor serviço aos clientes, com equipas dinâmicas e flexíveis.

De que maneira é que a equipa mudou para responder a esta transversalidade? (novas contratações, formação da equipa existente?)

Bruno Batista: A equipa já tinha algumas valências. Mas ao apostarmos numa área, que acredito, destemida e que nos diferencia, sem dúvida, das restantes agências, reforçámos essa mesma equipa.  Ou seja, criamos um novo departamento – Inteligência Digital – que é liderada pelo João Morgado, profissional com mais de 15 anos de experiência no desenvolvimento de produtos, marcas e experiências digitais inovadoras, à medida das necessidades e ambições do cliente.

Quantas pessoas integram hoje o Grupo e como se repartem pelas diferentes áreas de negócio? Que mudanças na forma de trabalhar com a pandemia?

Bruno Batista: O Grupo GCI tem mais de três dezenas de colaboradores e está orientado por cinco áreas de negócio: Creativity, Events, Digital, PR e Intelligence Digital.

A pandemia trouxe-nos o teletrabalho e como todas as outras empresas tivemos de nos adaptar a trabalhar remotamente, mas na mesma em equipa. Esse foi o grande desafio, conseguirmos manter a comunicação e interacção entre todos os elementos, minimizando as perdas de informação ao máximo de forma a mantermos o nosso nível de serviço ao cliente. Com novas ferramentas digitais e o empenho de todos podemos dar um sinal mais ao teletrabalho.

Referiram que o Grupo passa a ter capacidade para trabalhar qualquer área ou projecto de negócio digital, como por exemplo Web & Mobile development, E-commerce ou CMS (Content Management Systems). O que significa na prática que poderão vir a trabalhar com cada uma destas valências?

João Morgado: Na prática significa que, através da área de Inteligência Digital, o Grupo GCI oferece uma solução robusta e integrada para projectos digitais. Isto é, o Grupo passa a ter in-house os recursos necessários para transformar um desafio ou ideia numa realidade, assegurando que cada projecto tem um acompanhamento em todas as suas fases: desde a concepção passando pela estratégia e planeamento, o desenvolvimento e implementação, e posteriormente numa monitorização e acompanhamento constantes.

Este approach integrado garante aos clientes o mais importante: uma framework de trabalho focada em gerar retorno. Seja este retorno a venda de produtos ou serviços, a geração de leads, o aperfeiçoamento da costumer journey, ou qualquer outro que seja definido.

Concretamente poderemos estar a falar de, por exemplo, um website, uma loja online, uma estratégia de investimento em ads ou geração de leads – porque a área de ID abrange também toda a análise de funis de vendas, taxas de conversão, costumer journey, search engine optimization, search engine marketing e paid advertising. E é este o nosso maior asset: criámos um “espaço” onde skills multidisciplinares da equipa GCI, nomeadamente ao nível da tecnologia, data & analytics e marketing digital, convivem e se alimentam uns dos outros num processo harmonioso e orgânico focado em retorno efectivo e mensurável para o cliente.

A nova área de Inteligência Digital está direccionada para qualquer empresa ou tem foco nalgumas áreas de negócio? De que forma esta nova área poderá contribuir para o sucesso de uma PME?

João Morgado: Se até agora estar fora do mundo digital era perder o “comboio” do futuro, no mundo pós-pandemia ainda mais. Não tenho qualquer dúvida em afirmar que a pandemia acelerou consideravelmente mudanças que já se verificavam no comportamento dos consumidores/utilizadores, forçando de forma ainda mais vincada a digitalização das empresas e dos seus serviços, produtos e negócios.

Se pensarmos numa PME, a Inteligência Digital e os serviços do Grupo ajudam a entrar na era da digitalização, da venda de produtos online e/ou a angariar novos clientes com estratégias mais apelativas e direccionadas, na maior parte dos casos também com uma relação retorno-investimento muito superior ao habitual.

É possível colocar a Inteligência Digital ao serviço, por exemplo, de uma autarquia? Já está a ser feito?

João Morgado: Na área da política tem-se assistido cada vez mais à procura de estratégias e processos alternativos ao chamado “tradicional”. Invariavelmente estas alternativas são digitais.

Reconhecendo o enorme desafio que é movimentar esta área para o “mundo digital”, pelas possibilidades imensas que tem ainda por desbravar e por ser uma área que acaba por nos impactar transversalmente, independentemente da idade, do género, da religião e/ou da cultura, gosto de acreditar que é uma área com um potencial imenso de progressão e de afirmação no digital. Também nestes casos, como em qualquer outro, a regra base é analisar as “dores” do cliente e colocar o nosso know-how ao serviço de uma solução.

Estamos a voltar a um novo normal. Do seu ponto de vista, quais as áreas de negócio dentro da agência que vão ter mais força e crescer? E aquelas que, face ao pré-pandemia, estão a perder relevância?

Bruno Batista: Acredito que todas as áreas têm potencial de crescimento, incluindo a área dos eventos digitais. A área do marketing de influência também vai continuar a crescer – os influencers são os novos opinion makers – e a ser um dos principais canais, pelo que iremos reforçar esta área dentro do Grupo.

Com o actual panorama voltamos a ter mercado para as agências chave na mão, 360⁰, que pensam de forma integrada, rápida tendo em vista o melhor serviço ao cliente. Se até há pouco tempo tínhamos departamentos com muita gente, com especialistas diferenciados, agora voltamos a integrar serviços de modo a sermos mais ágeis, mais eficazes, mais rápidos a responder.

O Grupo GCI assume-se como uma empresa de comunicação criativa e tecnológica. Significa que a GCI irá assumir-se cada vez menos como uma consultora de comunicação?

Bruno Batista: O Grupo GCI vai assumir-se cada vez mais como uma consultora.

A comunicação, o marketing, o digital são as áreas onde hoje temos competências e nas quais desenvolvemos trabalho para os nossos clientes, mas começamos a ter clientes, que nos procuram como uma consultora geral. Normalmente PME. Fruto de 15 anos de negócio, os nossos clientes começam a procurar a nossa empresa também para dar consultoria na área da gestão.

Para mais informações: https://grupogci.pt/