Como trazer uma marca do mundo dos mortos?

Não deixar uma marca morrer é a melhor solução para não ser sequer necessário pensar em formas de ressuscitar a mesma. Quem lembra este aspecto, quase óbvio, é John Rampton, empreendedor e fundador da empresa de pagamentos online Due, num artigo para o Inc., em que aconselha as empresas a estarem atentas a perigos como: uma base de clientes reduzida, estagnação face às mudanças do mercado e resultados constantemente negativos.

Porém, caso a morte seja inevitável, John Rampton deixa algumas dicas sobre como trazê-la do mundo dos mortos. Pegando em exemplos como o da Marvel, que chegou a declarar falência em 1996 e que hoje representa uma marca forte, o autor explica que o problema pode estar na própria marca e aconselha a uma mudança. Esta pode ir desde a aposta em novos mercados ao lançamento de um novo produto ou à integração de uma nova equipa de profissionais.

Outro conselho passa por jogar a carta da nostalgia enquanto técnica de marketing. Apelar à memória e às lembranças dos consumidores pode ser uma forma eficaz de recuperar uma marca. Por fim, John Rampton acredita que é boa ideia reunir com clientes antigos e dar nova vida a essas relações.

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