Os materiais e tecidos são maioritariamente naturais, o design é dos próprios e a produção assegurada no Norte de Portugal. A Mustique entrou devagarinho, mas já se farta de vender, e não é só por cá.

Com base na técnica indiana de Block Print, as camisas da Mush demoram dois meses a produzir. Mas o resultado promete não desiludir aqueles que se preocupam com autenticidade e sustentabilidade.

A imobiliária da série da Netflix, “Buying Beverly Hills”, já se instalou em Portugal e está a agitar o mercado com técnicas de marketing pouco exploradas até à sua chegada.

Apenas com presença no canal Horeca, os gelados da Colé já se sentaram em grande parte do mercado português e nas ilhas. Mas a ambição é continuar a ganhar dentadas e quota e, eventualmente, internacionalizar.

Querer estar cada vez mais perto dos consumidores, proporcionando-lhes momentos únicos e novas experiências, levou a Coca-Cola a traçar uma estratégia que passa por grandes festivais de música, em Portugal e lá fora.

A Quinta do Carvalhido, no Douro, apresentou-se. Chegou ao mercado depois de anos sem marca. Agora, diz que quer mostrar a diferença dos seus vinhos e nivelar por cima.

Para além de um tributo à boneca, o filme da Barbie representa também um exemplo de como a Mattel se está a transformar numa empresa verdadeiramente impulsionada pela sua propriedade intelectual.

Uma empresa portuguesa de nanotecnologia desenvolveu uma pulseira que liberta uma fragrância que leva os mosquitos a confundirem o odor humano com o das plantas.

Renovar campos de basquetebol de rua através de intervenções de arte urbana é uma prioridade da Hoopers, uma startup portuguesa que já está a marcar pontos com a NBA.

A conhecida crítica Jancis Robinson veio contrariar o mercado e apresentar o seu copo que, defende, serve para todos os tipos de vinho. Já a Riedel acaba de ir ainda mais longe na especialização ao apresentar uma colecção que olha não ao tipo de bebidas, mas às castas…