8 factos que poderá não saber sobre a Swarovski: do negócio familiar aos filmes

A Swarovski é considerada uma marca de luxo bem presente no imaginário dos consumidores, seja pelos brincos, colares e anéis que reluzem ou pelas figuras de cristal como o cisne da imagem em cima. Mas o que conhece, de facto, o público da história desta insígnia austríaca? Segundo a CEOWorld, há pelo menos oito curiosidades que vale a pena explorar.

1 – É um negócio de família

Além do nome da marca, Swarovski é o nome de uma das famílias por detrás do negócio, que foi fundado em 1862. Na altura, o nome escolhido foi outro: A.Kosmann, D. Swarovski & Co, em homenagem a dois dos fundadores, Armand Kosman e Daniel Swarovski. Havia ainda um terceiro sócio, Franz Wens.

Mais de 100 anos volvidos, a emrpesa continua nas mãos de familiares, indo já na quinta geração. Nadja Daniel Swarovski, trineta de Daniel Daniel Swarovski, tornou-se, em 2012, a primeira mulher a integrar a administração;

2 – Cristal… Mais ou menos

É comum ouvir chamar cristal ao material utilizado pela Swarovski na elaboração das suas peças. No entanto, não é bem esse o caso. A marca desenvolveu o seu próprio método de trabalhar o vidro e patenteou o processo, dando origem ao cristal Swarovski – com um índice refractivo mais elevado. É por isso que o cristal Swarovski é mais caro do que o tradicional;

3 – Atenção às bolhas

Uma forma de detectar falsificações de artigos Swarovski é observar as bolhas. Ou melhor, a falta delas. Peças Swarovski não terão qualquer tipo de bolha, ao passo que uma imitação sim;

4 – Império mundial

A Swarovski está presente em perto de 170 países de diferentes pontos do planeta. Actualmente, a marca austríaca conta com mais de três mil lojas, incluindo em Portugal, e soma receitas na ordem dos biliões de euros;

5 – Negócios Swarovski

Além da própria marca Swarovski, existem outras marcas sob o chapéu deste negócio centenáio. Atelier Swarovski, por exemplo, é uma divisão dedicada ao estabelecimento de parcerias com designers de moda como Karl Lagerfeld. Por outro lado, Schonbek tem como propósito criar candelabros de cristal.

A Swarovski também produz outros sistemas de iluminação, produtos destinados à segurança rodoviária, instrumentos ópticos, peças de arte para museu e até figurinos:

6 – Parcerias

E, por falar em parcerias, os consumidores talvez não saibam que a Swarovski tem investido em colaborações com outras marcas no sentido de expandir o seu alcance e presença. É o caso da Dior, com a qual desenvolveu uma exposição para o Victoria and Albert Museum, em Londres, e da Victoria’s Secret.

Também com o mesmo objectivo, tem estabelecido parcerias com embaixadores, que aceitam dar a cara pela marca. Nadiya Hussain, Kris Hallenga e Katie Piper são apenas alguns exemplos;

7 – Filmes

Quem nunca ficou na dúvida sobre se determinada personagem de um filme usava ou não uma pulseira Swarovski? A marca tem sido presença assídua no mundo do cinema, participando em sucessos de bilheteira como “Titanic”, “James Bond: Die Another Day” ou “Black Swan”. Mais recentemente, também colaborou com “The Greatest Showman”, “Beauty and The Beast” e “Bohemian Rhapsody”;

8 – Swarovski Crystal Worlds

Em Wattens, na Áustria, é possível encontrar o Swarovski Crystal Worlds. Trata-se de um espaço, que também funciona como sede da empresa, onde é possível conhecer melhor toda a história da Swarovski. Esta experiência foi criada por Andre Heller e abriu ao público pela primeira vez em 1995.

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