Portuguesa Splink aponta ao Brasil com coleccionáveis de futebol

Foi em 2020 que a portuguesa Splink foi criada com o objectivo de proporcionar aos fãs de futebol a oportunidade de terem uma réplica em miniatura da camisola do seu jogador favorito. Agora, a empresa quer aproveitar o amor que os brasileiros têm pelo futebol e lançar a operação no país.

«O Brasil é considerado por nós um dos principais mercados, além dos Estados Unidos», diz à Lusa Ivan Braz, um dos fundadores, sublinhando que o objectivo agora passa por «montar operações no Brasil para tomar conta de toda a América do Sul e daí crescer para os Estados Unidos».

De forma a concretizarem este passo, a missão a que se propuseram para esta edição da Web Summit Brasil foi a de angariar investidores estratégicos brasileiros que invistam cinco milhões de euros. O Riocentro, na Barra da Tijuca, vai receber até quinta-feira mais de 30 mil participantes, de pelo menos 100 países, mais de mil startups, cerca de 600 investidores e 600 oradores, numa estrutura apoiada por mais de 210 parceiros e 400 voluntários.

Em 2023, a Splink revelava à Marketeer que já tinha acordo fechado com a Federação Portuguesa de Futebol e distribuía coleccionáveis interactivos e licenciados de clubes como SL Benfica, FC Porto e Sporting CP, mas também de emblemas estrangeiros como Atlético de Madrid ou Valência CF e ainda de Selecções Nacionais. Entretanto já chegou à Premier League, com itens do West Ham. O objectivo passa também por alargar o portefólio a outras modalidades desportivas, como o basquetebol.

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