Novo nome do Facebook gera confusão. Da morte à conotação sexual

O Facebook anunciou, na última semana, que passará a ter uma nova marca corporativa. Meta é, agora, a designação usada para mencionar a empresa fundada por Mark Zuckerberg e que detém algumas das plataformas mais populares do Mundo, incluindo o Faceboook mas também o Instagram e o WhatsApp. No entanto, terá sido uma boa escolha?

Tendo em conta o número de geografias em que a Meta está presente, importa olhar para os diferentes significados que a palavra poderá ter. Em português e espanhol, por exemplo, o termo está associado a objectivos, mas nem todos os significados serão tão inócuos: segundo a agência Bloomberg, “meta” tem uma conotação sexual no Brasil – sendo que este é o quarto maior mercado do Facebook.

Já em hebraico, “meta” significa “morreu” em referência a uma mulher. Por isso mesmo, o rebranding não foi recebido de braços abertos em Israel e são vários os comentários partilhados online, ora em jeito de crítica, ora em tom humorístico.

A explicação oficial, porém, é bem diferente. Para Marck Zuckerberg, “meta” é uma referência ao conceito de metaverso, descrito como um espaço virtual 3D social, onde se podem partilhar experiências imersivas com outras pessoas – mesmo que à distância.

Ainda assim, também esta descrição está a ser alvo de piadas no mundo digital. No Twitter, são várias as publicações que abordam a mudança de nome e o trabalho aparentemente “preguiçoso” que a equipa do Facebook teve para chegar até Meta:

Artigos relacionados