Facebook dá conselhos natalícios às marcas

Seis em cada 10 compradores globais planeiam alterar de algum modo a sua forma de comprar este ano. É desta estatística que o Facebook parte para oferecer às marcas cinco insights que podem ser transformados em conselhos, visando a época natalícia.

Segundo a rede social de Mark Zuckerberg, e tendo em conta os dados recolhidos de 34 países, 53% dos compradores está a pensar fazer as compras de Natal através de diferentes canais, sendo que 40% planeia comprar mais online do que no último ano. O conselho do Facebook? Disponibilizar uma experiência multicanal satisfatória que despolete novos hábitos e que inspire comportamentos leais no futuro.

O segundo insight revela que os consumidores estão a dar preferência a presentes que sejam experiências e não a produtos físicos. Um em cada quatro inquiridos afirmou que uma experiência partilhada constitui o presente ideal. O conselho, neste caso, passa por elevar os bens ou artigos que determinada marca vende a experiências, seja através de um cartão de oferta que levará toda a família numa viagem ou de um novo telemóvel capaz de documentar futuras aventuras.

Segue-se a tendência visual. Durante as festividades, as fotografias e vídeos partilhados no mobile aumentam 28%, pelo que as marcas são aconselhadas a destacarem-se na confusão de campanhas de Natal que surgem por esta altura. A chave está no modo como conseguem relacionar-se visualmente com os consumidores. Em quarto lugar estão os desafios que esta época acarreta, nomeadamente o stress de comprar os presentes perfeitos ou de não estoirar o orçamento familiar em tal demanda. O Facebook aconselha, então, a que as marcas surpreendam os consumidores com serviços que lhes tirem esse peso de cima.

Por fim, surge a febre do mobile. Segundo os dados recolhidos pelo Facebook, os conteúdos de vídeo na rede social já registam oito mil milhões de visualizações diárias e a grande maioria é através de dispositivos móveis. Adicionalmente, uma em cada quatro compras online, realizadas na última época de Natal, teve como fonte o smartphone ou tablet. Resultado: as marcas devem colocar o mobile no centro do seu ecossistema natalício.

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