E, no final aquele café!

Será o café o momento mais aguardado da refeição? A Daily Coffee, representante oficial da Lavazza, acredita que sim, e o chef Rosário Corsa, proprietário do restaurante Pátio Antico, tem algo a dizer sobre isso.

Na verdade, Rosário Corsa tem muito mais a dizer, não só sobre a importância do café como o último momento de uma experiência gastronómica 360, mas também sobre o que o trouxe a Portugal e que relação estabeleceu com o café Lavazza, representado pela Daily Coffee.

A ideia inicial sempre foi a de abrir um restaurante e dar a conhecer as maravilhas da cozinha italiana. «Havia pouca coisa na altura e na Linha [de Cascais] ainda menos, e foi uma óptima oportunidade, tendo em conta a beleza do sítio e toda a envolvência», acrescenta o proprietário do restaurante Pátio Antico, em Paço de Arcos. Rosário Corsa nunca teve em mente abrir o típico restaurante italiano que vende pizzas: «Quando cheguei a Portugal já havia alguns restaurantes italianos que serviam pizzas. No caso do Pátio Antico, as pessoas vão poder encontrar algumas restaurante, o chef napolitano sabia que era importante existir uma adaptação aos gostos dos clientes e ao país. «Quis abrir um autêntico restaurante italiano, fazer a verdadeira cozinha italiana, mas respeitando os gostos dos portugueses. Temos que nos adaptar aos gostos de cada país e de cada cultura», sublinha.

Numa pequena entrevista, abre-nos o apetite com os ingredientes certos para uma experiência gastronómica inesquecível, mas é importante não esquecer que o final pode ser sempre o melhor motivo para voltar a um restaurante.

Afinal, em que difere a cozinha italiana da portuguesa?

Todas as cozinhas têm características diferentes. A italiana não é melhor do que a portuguesa, nem vice-versa. Mas é claro que que cada cozinha tem os seus trunfos. Por exemplo, é inegável que o melhor de Portugal é o peixe. E a forma como ele é cozinhado é ainda melhor. Já em Itália, trabalhamos o arroz como ninguém, como é o caso do risotto. Mas estou há tantos anos em Portugal que é inevitável não ter um pouco dos dois países na minha cozinha.

Quais são, então, os trunfos da cozinha italiana?

Um dos trunfos é a qualidade dos produtos. Desde as hortaliças, aos tomates, às curgetes, às beringelas. A variedade de queijos, de norte a sul, que temos em Itália e, claro, as massas. As massas frescas são enriquecidas com todos esses produtos, e é por isso que os pratos ficam com um sabor diferente. Em Itália comem- -se pratos supersimples que sabem de forma sublime, não só por estarmos em Itália, mas por causa dos produtos que utilizamos, que têm um cheiro e sabor diferentes.

Isso quer dizer que, embora tenha muitas influências portuguesas, mantém-se muito enraizado?

Sim, no Pátio Antico tentamos ser fidedignos ao que se faz em Itália. Mas, como referi, vivo em Portugal há tantos anos que conheço bem os gostos dos portugueses e, por isso, tento casar as duas coisas. Tento que provem uma coisa de origem natural, pizzas na ementa também, mas não é esse o nosso trunfo.» Quando decidiu que Portugal seria o sítio ideal para abrir o seu como os nossos queijos e as nossas massas, mas ao mesmo tempo tento misturá-la com fantásticas coisas portuguesas.

Se tivesse que escolher três pontos-chave da cozinha italiana, quais seriam?

O azeite, que é óptimo, o tomate e, claro, a pasta. Nós, italianos, podemos sobreviver a um holocausto nuclear apenas com pasta, tomate e azeite [risos].

 

No final, um café, italiano, pois claro!

A relação entre o Pátio Antico e a Daily Coffee nasce da vontade do chef Rosário de aliar o último momento de uma experiência memorável a uma marca de café italiana. «Tentei sempre manter a minha originalidade e a minha marca, razões pelas quais quis abrir um restaurante e oferecer aos clientes uma verdadeira experiência italiana. Na hora de apresentar um café ao meu cliente, se eu tiver uma chávena que diga Lavazza, está tudo dito», salienta o chef Rosário Corsa. Embora esteja em Portugal há muitos anos, o chef italiano faz questão de manter a sua marca, e, mesmo respeitando o gosto nacional, a verdade é que um café no No final, um café, italiano, pois claro! Pátio Antico é preparado e servido de uma forma cuidada, para que os clientes voltem. Assim, o café Lavazza é acompanhado por um açúcar batido, feito no estabelecimento, e por um bombom de chocolate, 80% de cacau, também caseiro. «O último momento da experiência deve ser especial e, embora seja simples, queremos que os nossos clientes desfrutem, fiquem satisfeitos e, claro, queiram voltar. Tudo conta, desde a chávena, ao café e aos extras. Beber o café é um prazer tão rápido, que aqueles segundos têm de ter uma quantidade de informação que faz daquele um momento intenso», conclui Rosário Corsa. Para oferecer “o melhor último momento”, a Daily Coffee trabalha com as melhores máquinas de café, os melhores blends e os melhores acessórios, adaptados a cada cliente, para que possam apresentar um serviço de excelência do início ao fim.

Artigos relacionados