2013 foi mais um ano de possibilidades infinitas na nossa profissão, 12 meses de grande recreio criativo, onde não há lugares sagrados nem técnicas, meios e invenções às quais não possamos deitar a mão.

Até que um dia fiz uma campanha incrível que teve uma media relativa e vendeu relativamente (mal). E pouco depois fiz uma campanha que daria vergonha à própria mãe (tecnicamente, eu) mas cheia de GRPs e que esgotou o que havia para vender.

Hoje, em vez de procurarmos a internet pela liberdade de informação e ligação que ela nos oferece, procuramo-la essencialmente na busca de aceitação social.

“A concorrência são todas as marcas”. Todas as marcas, de todas as categorias, locais ou globais. A sua luta é por mindshare, não apenas marketshare.

Sim, é verdade, disse também que o mercado mudou muito, e que o tamanho é cada vez menos (se é que é de todo) um factor necessário para garantir a qualidade do trabalho.