Opinião de Isabel Roseiro (Randstad Portugal): The power of awe

Vivemos num mundo saturado de estímulos digitais, visuais e acústicos, onde as marcas procuram ser relevantes e gerar impacto numa guerra pela atenção, procurando ser simultaneamente disruptivas e autênticas, relevantes e emocionais, inovadoras e consistentes.

Opinião de Leonor Dias (Vodafone Portugal): Ter um share de love money

Temos múltiplos dashboards e centenas de indicadores (sendo que sentimos sempre que ainda não estamos a medir correctamente determinado problema) para tomar decisões que nos deixem confortáveis, enquanto gestores de recursos limitados. Mas é realmente isso que nos faz sonhar enquanto seres humanos?