Fever: E se não existissem agências digitais?

Likes, CTR, leads, branded-content, performance, UX, UI… Como o mundo da comunicação mudou nos últimos anos. E tudo aconteceu a uma velocidade tal que, naturalmente, temos a tendência de esquecer como as coisas eram antes desta grande revolução digital, talvez a maior que o mercado do marketing e da comunicação alguma vez atravessou.

Um tempo que agora nos parece longínquo, arcaico, vintage, antes de podermos contar com todos os novos meios e formatos que hoje têm lugar cativo em qualquer briefing, e com agências especializadas em criar e implementar todas estas possibilidades do meio digital.

Mas já alguma vez pensou se estas agências digitais não existissem? Se continuássemos presos aos meios e às limitações do passado, por falta de quem nos mostrasse um caminho melhor e mais eficaz?

Então, vamos fazer um exercício meramente hipotético e puramente recreativo, em jeito de pausa destes tempos frenéticos, que bem precisamos, e deste ano que passou, porque na verdade já estamos todos saturados de drama e de temas sérios.

Começando pelo básico. E se não existissem agências com equipas multidisciplinares dedicadas a imaginar, conceber e implementar um website? Um staple de comunicação, que já é um dado adquirido para todos nós. O local que concentra a informação, oferta e conteúdo relacionado com as marcas, pensado e executado para proporcionar a experiência de interacção mais simples, intuitiva e enriquecedora possível, através de UX/UI.

Não caindo em exageros temporais, falando em pregões, provavelmente voltávamos a depender exclusivamente de formatos como, por exemplo, as brochuras e panfletos institucionais. Mas decididamente, não era a mesma coisa. Que o digam as nossas caixas de correio, atafulhadas destes formatos que já quase ninguém lê.

DECIDIDAMENTE, NÃO ERA A MESMA COISA

Depois, vamos imaginar um mundo em que não podíamos tirar partido das horas e horas que todos os consumidores passam na internet diariamente, através de media digital. A possibilidade de comunicar marcas, produtos e serviços em múltiplos formatos, dos mais “tradicionais” (é verdade, já podemos chamar “tradicionais” a alguns formatos de media) aos mais inovadores e interactivos. Tudo isto, pensado, criado e implementado estrategicamente, nos locais certos e personalizado consoante cada audiência, de forma a potenciar o envolvimento e a conversão de forma incomparável.

Se não fosse pelas agências que tornam tudo isto possível, o que nos restaria? Talvez colar cartazes selvagens à porta de cada cliente que queremos impactar? Não é que já não se faça, mas, felizmente, agora existem formas mais limpas e, principalmente, mais eficazes.

E agora, passamos ao filho pródigo da comunicação digital. O meio favorito e incontornável de cada vez mais marcas, que gerou uma revolução dentro da revolução do digital. Sim, estamos a falar dessas duas (ou três, ou quatro, ou cinco) redes sociais que tem instaladas no seu smartphone. Sim, aquelas que abre assim que se levanta (ou ainda antes de sair da cama). O que seria de nós sem os criativos dedicados a redes sociais dos departamentos de social-media de tantas agências digitais que, através destas plataformas, estão a tornar a comunicação e o conteúdo de marca cada vez mais disruptivo, divertido, personalizado e pertinente, para uma audiência cada vez mais saturada da comunicação convencional?

E o que seria das marcas sem os gestores de redes sociais que têm ajudado a alterar radicalmente a relação marca-cliente, tornando- a mais próxima, consistente e regular que nunca? Podíamos voltar aos cartazes de WC (só para dar um exemplo que ponha um sorriso na cara dos criativos mais saudosistas) mas, hoje em dia, em vez de apanhar o consumidor no momento certo com a piada certa, podemos apanhá-lo em todos os momentos com uma comunicação que, para além de certa, é personalizada, envolvente e que, certamente, cheira menos a ambientador.

E para construir comunidades em torno das marcas, podíamos voltar aos eventos constantes, aqueles presenciais, lembram- se como eram? Bem, na verdade já está na hora de voltar aos eventos! De qualquer forma, as vantagens das comunidades de seguidores de marcas nas redes sociais são inegáveis e cada vez maiores.

E, finalmente, o que seria de tudo isto sem haver quem saiba tirar partido das tecnologias e ferramentas mais inovadoras, como é o caso da big data, da inteligência artificial, da automação, entre tantas outras, que têm elevado a eficácia da comunicação a níveis inimagináveis até há bem pouco tempo?

A alternativa envolveria com certeza muito mais trabalho, papelada, contas de cabeça (ou no caderninho de merceeiro) e também uma pitada de sorte e de aleatoriedade.

Podíamos continuar isto indefinidamente, mas, felizmente, isto é apenas um exercício e hoje em dia existem muitas agências digitais.

Porém, existem muito poucas como a Fever – uma agência com 15 anos de experiência no digital, que nasceu da fusão perfeita entre a Massive Creative Agency® e a Tribe CRM. Através de uma equipa multidisciplinar, que alia a estratégia, a criatividade e as últimas tendências do meio ao know-how tecnológico, pensamos o marketing e a comunicação como um todo, da ideia à execução e implementação.

15 ANOS DE EXPERIÊNCIA NO DIGITAL

E tudo isto nos tem permitido construir relações próximas e duradouras com clientes como a Coca-Cola, Volvo, Pleno, Douglas, Abbvie, Nova, Mimosa, Ascendum, Segurança Social, Microsoft, entre outras. Tão próximas que parte da nossa equipa está 100% dedicada e integrada nas estruturas de alguns destes clientes. Como se tudo isto não bastasse, quantas agências digitais conhece onde as passagens de briefing têm vista para o mar? Curioso? Venha visitar-nos e não se esqueça do briefing e do fato- de-banho, claro.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Marketing Digital”, publicado na edição de Setembro (n.º 302) da Marketeer.

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