O cabrão mais perto da porta

«Adoro a história de que como o senhor Collins passou o resto da vida a explicar para toda a gente porque que é que ele não pisou na Lua. O que convenhamos, é uma pergunta justa: como é que o sujeito vai para Lua e não pisa na Lua?», escreve Marcelo Lourenço.

Mimos em tempo de férias

Em podendo, toda a gente se devia entregar ao deleite de uma massagem de relaxamento uma vez por semana. Deixar o corpo nas mãos de quem sabe e deixar a cabeça vaguear por onde ela quiser.