«Associação da Médis com o Wanderlust é um casamento perfeito»

No próximo Domingo, dia 27, o Wanderlust regressa (com o desígnio Live) para promover o bem-estar e a saúde da sociedade, estando o evento, em parceria com a Médis, agendado para o Jardim da Torre de Belém. E, para a seguradora, que se estreia no apoio ao evento, é uma associação perfeita pela partilha de valores e pela contribuição para o bem-estar da sociedade.

Teresa Thobe, responsável de Marca e Comunicação Externa do Grupo Ageas Portugal (que detém a Médis), explica que esta é uma associação natural para a companhia, pela partilha de valores com o Wanderlust. «O bem-estar é um território essencial e já é uma tradição para a Médis. Financiamos a cura mas queremos estar com os consumidores antes disso. É um eixo lógico para a marca», explica.

À Marketeer, Teresa Thobe mostra-se expectante em relação à adesão ao evento, desvendando ainda que pretende que esta seja uma parceria que tenha continuidade nas próximas edições.

Teresa Thobe, responsável de Marca e Comunicação Externa do Grupo Ageas Portugal

Pela primeira vez, a Médis decidiu associar-se ao Wanderlust. O que motivou essa decisão?

Esta é uma associação lógica para a Médis que, ao longo dos anos, tem vindo a actuar na área da prevenção e na promoção da saúde e bem-estar. Essas áreas passam por diversos níveis e ângulos de actuação. O primeiro é o desporto, com foco na parte física. O outro ponto, cada vez mais urgente, é a saúde mental. O Wanderlust tem a particularidade de associar a componente física à mental, que é muito importante para a harmonia entre o corpo e a mente. Do ponto de vista da nossa actuação, do conceito de fit e da preocupação para com os nossos clientes e com o público em geral, considerámos que fazia todo o sentido associarmo-nos a um evento que promove este conceitos e valores. É um casamento perfeito.

No âmbito do evento, a Médis lançou o desafio “21 dias de Positividade”, um podcast com meditações diárias e mensagens motivacionais, protagonizado por Rute Caldeira e Fátima Lopes. O que motivou a escolha da apresentadora?

É um evento com o naming da Médis com a associação de uma figura da casa, a Fátima Lopes, que foi a figura da Médis durante vários anos. Tudo o que personifica está alinhado com o posicionamento da Médis. Os 21 dias, diz a prática, é o tempo que uma pessoa demora a adquirir um hábito. A Fátima Lopes, que fala e respira Médis, tem o hábito de meditar, pelo que considerámos que seria uma associação perfeita.

Considera que, depois do desconfinamento social, era importante a associação a um evento que promove um desconfinamento mental?

Mais do que nunca, a saúde mental é um tema urgente. O confinamento trouxe danos irreversíveis para muitas pessoas. Temos de olhar para as coisas com alguma positividade, mesmo em situações adversas. Neste caso, o Wanderlust teve de se reinventar, mas assegurando que as pessoas possam estar a fazer yoga no Jardim de Belém em segurança.

O Wanderlust Live acontece num contexto especial, obrigatoriamente diferente dos formatos anteriores. Quais as expectativas da Médis para este evento?

O Wanderlust é um triatlo, que engloba corrida, yoga e meditação. Mas, este ano, a corrida teve de ser deixada de parte. Mas a expectativa é enorme, no que respeita a adesão ao evento, que terá um formato híbrido, com a componente presencial associada a uma plataforma online para poder chegar a um maior número de pessoas.

A relação com o Wanderlust será para manter no futuro?

Não fazemos parcerias one-shot. Gostamos de contar uma história e isso não se faz com um evento só. Este é um projecto que nasce neste contexto desafiante mas com muita vontade que possa ter continuidade. A saúde mental não acaba aqui. O novo paradigma da saúde também não. Há cada vez mais pessoas à procura do mindfulness. Perante isto, faz todo o sentir dar continuidade a esta parceria.

Texto de Rafael Paiva Reis

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