Yogen Früz abre primeira loja Hot/Cold

Abre hoje, na Rua da Escola Politécnica, no Príncipe Real em Lisboa, a primeira loja Hot/Cold em Portugal. Carlos Campo, responsável pelo desenvolvimento do negócio em Portugal, explicou à Marketeer que esta é uma loja própria mas que os planos para o futuro da marca canadiana Yogen Früz, no País, passam pelo franchising. «Os responsáveis vão ser escolhidos com base na honorabilidade, na confiança, na capacidade de empreendedorismo, na dedicação e no desejo de trabalhar com este franchising. Temos planos agressivos de expansão com vários corners e quiosques em Portugal.»

Carlos Campo acredita que ao reunir produtos tão diferentes como iogurte gelado, pizzas e café no mesmo espaço conseguirão chegar a «público diversos, em todas as alturas do ano e em várias alturas do dia», já que as opções disponíveis vão desde o pequeno-almoço ao jantar. «Acreditamos que vamos ser bem recebidos. Os portugueses são muito receptivos a novos conceitos, no que diz respeito à restauração.»

Para além da diversidade, também a personalização poderá ser um trunfo para o Hot/Cold. Aqui, os consumidores podem preparar o iogurte gelado à sua medida e escolher cada ingrediente da pizza. Carlos Campo explica que «esta personalização aliada ao facto de o preço dos produtos, tanto da pizza como do iogurte gelado, ser indexado ao peso, acrescenta ao conceito o valor de preço justo dando-lhe consistência».

Para a abertura deste primeiro espaço em Portugal, foi necessário um milhão de euros que Carlos Campo explica ter sido dividido entre compra, obras e equipamento da loja, constituição da equipa e os direitos de desenvolver a marca em Portugal, para além de outras despesas legais. A comunicação também não foi esquecida, embora o investimento feito até agora não tenha sido significativo, nas palavras do responsável pelo desenvolvimento do negócio em Portugal. «Prende-se ainda só com uma consultora e com a grande abertura», marcada para esta tarde. «Para já, nesta primeira fase, vamos focar-nos em conseguir o tradicional passa a palavra», conclui.

Texto de Filipa Almeida

Artigos relacionados