Winds: simples, seguro e único!

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A Winds aposta num mercado global online, no qual profissionais podem comprar e vender os seus produtos e serviços, com benefícios únicos. Já passaram cinco anos, mas o futuro promete.

A Winds começa por dizer que “não é uma central de compras”. Surgiu há cinco anos com o principal objectivo de proporcionar a todas as empresas as mesmas condições comerciais junto do mercado.
Hoje, não só conquistou os clientes e parceiros que já aderiram a esta plataforma, como ambiciona chegar a cada vez mais zonas geográficas e sectores.

Nesta entrevista, José Carlos Leandro, administrador e director- geral da Winds, fala-nos deste percurso de cinco anos e dos grandes benefícios da plataforma, da estratégia de uma empresa que assume um modelo de negócio “simples”, assim como dos casos de sucesso já comprovados ao longo dos anos e de como o futuro se pretende cada vez mais abrangente.

A Winds está no mercado há cinco anos. Que contexto e motivação o fizeram avançar com o projecto?

A Winds está há cinco anos implantada no mercado, embora a ideia e o seu desenvolvimento tenham tido início alguns anos antes. Estando eu ligado à hotelaria no Algarve, verificava que havia uma grande discrepância entre as condições comerciais oferecidas às pequenas/médias e as grandes empresas, impedindo o desenvolvimento do sector. A Winds surge, inicialmente, como uma ideia para conseguir proporcionar a todas as empresas, independentemente da sua dimensão, as mesmas condições comerciais junto do mercado, em termos de preços e condições de pagamento, fundamentais para um maior desenvolvimento do sector e da região. A missão da Winds é apoiar a boa gestão das empresas!

Os primeiros anos foram, então, de aprendizagem?

Estamos sempre a aprender e é essencial ter a capacidade de nos irmos aperfeiçoando. À medida que se vai desenvolvendo o negócio, implantando-o no terreno, vão-se detectando constantes necessidades de aperfeiçoamento, de adaptação ao mercado e de novas funcionalidades da plataforma. No entanto, quando a Winds iniciou a sua actividade já tinha uma capacidade tecnológica bastante desenvolvida.

As empresas perceberam logo o que estava em causa?

Quando se cria algo novo, nunca antes visto no mercado, a resistência ao “desconhecido” é natural, pelo que o trabalho comercial e de comunicação são fundamentais para que as empresas conheçam a Winds. É essencial que conheçam a sua simplicidade e as mais-valias únicas que pode proporcionar às empresas, assim como o “boost” que muitas vezes precisam para enfrentar um mercado cada vez mais competitivo.

E que comunicação tem sido desenvolvida para afirmar cada vez mais a Winds no mercado?

Durante os primeiros anos, a Winds foi-se afirmando no mercado, essencialmente através de uma estratégia comercial de contactos muito personalizados, de forma a angariar empresas âncora, que fossem relevantes do ponto de vista da oferta, para interessar a um grande número de empresas compradoras. A partir deste ano, pelo crescimento que temos tido, apostámos numa estratégia de comunicação muito baseada no online, mas também utilizando canais offline estrategicamente escolhidos, para fazermos chegar a nossa marca cada vez mais longe, junto do nosso target.

Considera que continua a faltar conhecimento por parte das empresas?

Sim, e é natural que isso aconteça. A Winds é única em Portugal e, que eu saiba, na Europa. Isso faz com que os clientes não procurem algo que não sabem que existe. Somos nós que temos que dar-nos a conhecer ao mercado, mostrar que existe uma ferramenta fantástica para ajudar o tecido empresarial português a crescer, a chegar mais longe… A nossa economia precisa muito disso. Ou seja, fala-se muito de cobrar mais impostos e taxas para cobrir as necessidades do Orçamento Geral do Estado, mas pouco ou nada se faz para aumentar a produtividade das empresas, o que acaba por “asfixiá-las”.

Se tivesse que identificar os principais benefícios que a Winds oferece aos profissionais, quais enunciaria?

A Winds, além de ser única, é muito simples. Não falamos de estratégias muito complexas, que ninguém percebe. A primeira vantagem é, precisamente, o seu Marketplace. Assim, ao aderir à Winds, o cliente usufrui de um alargado leque de novas, e credíveis, empresas com as quais pode começar imediatamente a fazer negócios. Depois, e isto é algo inovador, na Winds, as empresas que compram só pagam quatro meses depois, sem pagar juros ou taxas, e as empresas que vendem recebem o valor total da factura, na sua conta bancária, logo no dia a seguir à emissão da sua factura. Simples, seguro e único!

E que critérios são utilizados para que um profissional passe a estar presente na plataforma?

O principal critério é serem empresas credíveis e com produtos/ serviços de qualidade. Temos clientes desde o primeiro dia, que se mantêm a fazer todos os dias bons negócios connosco, e novos clientes, que diariamente vão entrando na nossa plataforma. Cada empresa que adere à Winds é mais um parceiro que nos enche de orgulho e dinamiza ainda mais toda esta onda comercial que geramos. Naturalmente, os novos sectores de actividade que vão surgindo atraem mais empresas ligadas a essa área de negócio, gerando um movimento dinâmico.

A Winds afirma como prioridade garantir a qualidade dos produtos e serviços oferecidos. É assim?

Todas as empresas que entram na Winds passam por um apertado crivo selectivo de idoneidade e credibilidade, de forma a garantir essa fiabilidade aos seus parceiros. Além disso, desenvolvemos constantes inquéritos de satisfação junto dos parceiros, de forma a monitorizarmos toda a actividade e para estarmos atentos a eventuais questões que possam surgir.

Quais os desafios mais comuns para quem está na plataforma e de que forma a Winds ajuda a superá-los?

Por vezes, para parceiros de uma determinada área de actividade mais específica, pode acontecer que a plataforma ainda não tenha um grande número de empresas compradoras ou vendedoras de produtos ou serviços desse sector. É algo que faz parte do processo de crescimento e desenvolvimento. Mas se isso acontecer, e juntamente com o parceiro, convidamos as empresas do sector, e os seus clientes ou fornecedores, a juntarem- se a nós, de forma a que rapidamente o leque de soluções seja cada vez mais variado.

Nestes cinco anos, existem casos de sucesso de um profissional ou empresa, que tenha utilizado a Winds para expandir o seu negócio, e que possa enunciar?

Na verdade, existem muitos e essa alegria é a principal força motriz para fazermos cada vez mais e melhor. Falar de marcas concretas não seria adequado, mas posso mencionar o caso da Sogenave (+200 M de euros), do Grupo Trivalor (+1000 M de euros) e da InCentea (+23 M de euros) que, publicamente, expressaram há poucas semanas a mais-valia que é contarem com a Winds como seu parceiro e impulsionador dos seus negócios.

Olhando às tendências e alterações constantes do mercado global online, de que forma é que a Winds tem vindo a adaptar-se?

Em termos tecnológicos, a Winds arrancou, há cinco anos, com uma plataforma informática muito evoluída, de forma a poder desenvolver e adaptar-se às necessidades da evolução tecnológica e de mercado. No que diz respeito ao posicionamento, a nossa essência continua a nossa grande mais-valia, tendo uma plataforma única no mercado que oferece às empresas condições ímpares para que possam fazer bons negócios, aumentando a sua quota de mercado, rentabilidade e facturação. Queremos chegar a mais empresas, para que nos conheçam e vejam que não faz sentido não serem nossos parceiros. As IPSS e as Misericórdias já têm uma dimensão considerável em termos de presença na Winds. Aliás, a plataforma terá mesmo começado como veículo de promoção e notoriedade das empresas do Algarve.

É relevante que assim continue? Porquê?

Contamos com um número crescente de IPSS e Misericórdias como parceiros, o que muito nos agrada. A maioria destas instituições vive de subsídios do Estado que, muitas vezes, atrasam o pagamento e acabam por comprometer a possibilidade de estas instituições desempenharem a sua missão de colocar comida na mesa de muitas pessoas necessitadas. A adesão à Winds, e a possibilidade de só pagarem a quatro meses, permite- lhes, assim, terem uma folga financeira de 120 dias, o que faz toda a diferença para o seu trabalho. O reconhecimento do nosso papel junto do sector social é grande, com intervenções públicas de responsáveis políticos enaltecendo essa importância. Vamos continuar a apoiar este sector tão importante para o nosso país.

E em que medida faz sentido envolverem-se em projectos de sustentabilidade e responsabilidade social?

A Winds surgiu para ajudar a impulsionar as empresas do Algarve e do País. O espírito de ajuda e apoio mantém-se, por isso, no nosso ADN. O caso das IPSS e das Misericórdias que mencionei enche-nos a alma. Não existe maior alegria do que saber que estamos a ajudar tantas pessoas necessitadas…

Numa radiografia alargada ao mercado, que elementos diferenciadores identificaria na Winds?

A Winds é única. Não somos uma central de compras. Na Winds, os negócios fazem-se online, 24 horas por dia, directamente entre as empresas. As organizações negoceiam entre si, sem a nossa influência ou intromissão. Não há qualquer player do mercado concorrente.

Qual a grande ambição para o futuro da Winds?

Sobre projectos, não se fala, trabalha-se. A grande ambição é que a Winds aumente a sua implementação geográfica, assim como os sectores de actividade. Quero que uma empresa que procure em Winds.pt um produto ou serviço, em qualquer cidade do nosso país, encontre um vasto leque de parceiros credíveis para poder escolher e fazer negócios melhores.

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