Tangível é a única empresa portuguesa na rede internacional UXalliance
A UXalliance, organização internacional dedicada ao tema da experiência do utilizador (UX) e da usabilidade, selecciona apenas uma empresa por país para integrar a sua rede e, no caso de Portugal, a escolha foi para a Tangível. André Carvalho, co-CEO da Tangível, explica que a consultora tem contactos com a UXalliance desde 2018 já de olhos postos na integração, «mas o acesso é muito restrito e tem de haver um processo de aproximação gradual e de ganho de confiança».
José Campos, também co-CEO da Tangível, acrescenta «que a UXalliance valida a qualidade das práticas técnicas e dos resultados alcançados e é muito exigente no sentido em que só admitem membros que funcionem no ‘state of the art’». No caso da Tangível, o trabalho feito ao nível do UX-PM Portugal (programa de formação/certificação mundial com elevado número de certificações portuguesas) teve um papel decisivo, a par da abertura do mercado de Angola.
«Adicionalmente, tivemos recentemente um projecto de UX Research a nível ibérico em que envolvemos o membro espanhol da UXalliance: a TorresBurriel Estúdio, uma empresa de referência e reputada em Espanha», explica ainda André Carvalho, em comunicado.
Neste momento com 29 membros, a UXalliance tem como missão ajudar as organizações a criarem os melhores produtos e serviços através da pesquisa, análise e design. Um cliente da Tangível que esteja em diferentes geografias pode, por exemplo, beneficiar da presença da consultora nesta rede, já que passa a poder recorrer aos parceiros locais para realizar as componentes de investigação ou validação, entre outras.
O mesmo acontece com clientes de outros membros da UXalliance, que poderão contar com o apoio da Tangível, tal como explica José Campos: «Em concreto, vamos estar expostos a projectos de UX Research para grandes marcas internacionais, que são desenvolvidos em múltiplas geografias. Sempre que uma grande marca lança uma app, por exemplo, tem de testar a sua usabilidade em múltiplas geografias, com especificidades de línguas e cultura. O que funciona na Ásia pode não funcionar na Europa mediterrânica, por exemplo. Secundariamente, funciona como um selo de garantia ‘Best in Class’ na nossa área.»