Setembro 2018
Tema de Capa
Marcas com arte
Da marginalidade ao culto. Ou do underground a manifestação artística. A Arte Urbana está aí, ganhou espaço e espaços, conquistou cidades, sentou-se em museus e ocupou festivais. Recomenda-se e é recomendada.
Transgressão e marginalidade ultrapassados, a Arte Urbana chamou a atenção de entidades públicas e privadas. Se câmaras municipais e associações culturais têm chamado artistas a intervir em espaços públicos, prédios e fábricas vazios, também as marcas despertaram para este território comunicacional, que deixou de ser apenas e só alternativo e falar unicamente para os jovens.
EDP, Federação Portuguesa de Futebol, SEAT, Strongbow ou Super Bock são apenas algumas das marcas – trabalhadas nas páginas que se seguem da Marketeer – que estão com artistas e com a Arte Urbana. Mas há mais, muitas mais. Em movimento de continuidade ou intervenções pontuais.
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