Ouro, prata ou bronze? Decida o que merecem estas campanhas dos Jogos Olímpicos

São 16 as empresas que assinaram contratos de marketing com o COI para os próximos anos. Em Paris há duas marcas, a Corona e a Deloitte, em estreia como patrocinadores principais. Em comparação com Tóquio, a General Electric e a empresa química Dow Chemical saíram da lista. A McDonald’s, que patrocinou os Jogos de Londres e do Rio de Janeiro, também desistiu de Paris. Além destes, os sponsors locais entram em jogo em cada evento olímpico – na Cidade Luz, estarão presentes empresas como o Carrefour, a LVMH e a Accor -, bem como os patrocinadores dos comités olímpicos de cada país.

O relatório sublinha ainda que a novidade em Paris 2024 serão os patrocínios individuais: o COI autorizou as marcas a patrocinarem os seus próprios atletas e permitirá que os desportistas lhes agradeçam em momentos de visibilidade. No entanto, esses agradecimentos não podem incluir vídeos ou promover qualquer produto ou serviço.

Nestes Jogos espera-se um foco particular na inovação e na sustentabilidade. Quer isso dizer que existe uma oportunidade para que as marcas demonstrem o seu compromisso com o meio ambiente e a responsabilidade social, alinhando as estratégias de marketing com os valores olímpicos de excelência e respeito.

Assim, além dos patrocínios oficiais, todas as marcas pretendem “actuar” nos JO. São muitas, entre as quais: Louis Vuiton, Nike, The North Face, Ralph Lauren, Skims, Ómega, Padora, Montblanc, Swatch ou Adidas.

Veja em baixo algumas das campanhas levadas a cabo pelas marcas deste ano.

Omega

Cronometrista oficial dos Jogos Olímpicos desde 1932, a Omega chega à edição de 2024 com uma série de relógios e uma campanha que transporta os atletas para cenários icónicos da capital francesa.