NOS Alive não sai do Passeio Marítimo de Algés. Recinto deverá sofrer alterações
Passaram pela 16.ª edição do NOS Alive 165 mil pessoas ao longo dos dias 11, 12 e 13 de Julho que se reuniram para ver mais de 120 actuações nos sete palcos do festival – Palco NOS, Palco Heineken, Palco WTF Clubbing, Palco Fado Café, Palco Comédia, Palco Coreto e Pórtico.
Arcade Fire, The Smashing Pumpkins, Dua Lipa, SUM 41 e Pearl Jam, ; Parcels, Aurora, Black Pumas, Gloria Groove, Zengxrl, Conjunto Corona, Genesis Owusu, Jel, Gilmário Vemba, Eduardo Madeira, Beatriz Gosta e Vasco Pereira Coutinho foram alguns dos nomes que estiveram sob as luzes dos holofotes no NOS Alive 2024.
Em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, o festival recebeu nas suas quatro plataformas, presentes em quatro dos sete palcos, 302 pessoas de mobilidade condicionada durante os três dias.
Ainda no âmbito do apoio e responsabilidade social, nos últimos 15 anos o NOS Alive tem-se dedicado a apoiar, a investir e a fazer evoluir a Ciência nas suas mais diversas modalidades. Através de uma parceria com a GIMM (Gulbenkian Institute for Molecular Medicine), as bolsas NOS Alive já mudaram a vida de 24 jovens investigadores financiando o arranque das suas carreiras científicas.
A próxima edição
Quem se estiver a questionar se o festival vai continuar a chamar casa ao Passeio Marítimo de Algés, a resposta é sim. O NOS Alive regressa ao mesmo recinto em 2025 nos dias 10, 11 e 12 de Julho, embora ainda não haja nenhum nome anunciado para o cartaz.
Na conferência de imprensa no último dia do evento deste ano, Isaltino Morais, presidente da Câmara de Oeiras, revelou que serão feitas obras no passeio marítimo, da marginal até a foz do rio Jamor, proporcionando um melhor usufruto do espaço para quem ali passa.
Além disso, o autarca referiu ainda que as acessibilidades ao Passeio Marítimo de Algés serão melhoradas, havendo a possibilidade de alargar o recinto. Há vários anos que está prometida a construção de uma ponte pedonal sobre a linha do comboio que ainda não se concretizou, o que leva os festivaleiros a escoarem em direcção a Belém ou a caminhar pelo IC17/CRIL, uma vez que o túnel da estação é fechado quando a afluência de pessoas aumenta.