Nespresso apresenta café inspirado na indústria do vinho
A Nespresso inspirou-se na indústria vínica para lançar o Naora, um café Grand Cru de edição limitada e de colheita tardia. Através da colaboração com a Federação Nacional de Produtores de Café Colombiano, os especialistas em café da Nespresso basearam-se em alguns princípios da enologia no desenvolvimento do Naora, no qual foi utilizado um controlo rigoroso para permitir o amadurecimento dos grãos de café até ao último minuto possível.
Para chegar ao sabor desta edição limitada, a groselha selvagem e a mirtilo, a Nespresso seleccionou grãos de café colombiano Castillo, por ser uma das poucas variedades de café que pode “sobreamadurecer” enquanto está ligada ao ramo. A composição dos grãos Castillo ajuda também a absorver uma maior quantidade de nutrientes, possibilitando uma melhor infusão de aromas, explica a marca em nota enviada às redacções.
“As exigências de suavidade e de rigor na preparação de Naora foram tais que, se a Nespresso tivesse escolhido os grãos de café dois dias depois da data ideal, estes teriam adquirido notas fermentadas e toda a colheita seria desperdiçada”, continua a insígnia da Nestlé.
O Grand Cru Naora, que se junta à colecção de 16 Grand Crus permanentes, apresenta-se com uma intensidade média – de 5, na escala de 1 a 10 – e uma ligeira amargura e acidez.
Para celebrar o lançamento de Naora, a Nespresso criou ainda duas chávenas de Expresso Premium de edição limitada, assinadas pelo designer francês Christian Ghion. As chávenas de porcelana, decoradas pelo atelier criativo Onze Dixième, apresentam-se com o desenho de um ramo de uma árvore de café com cerejas muito maduras, simbolizando o processo de colheita tardia. A sua produção ficou a cargo da portuguesa Fábrica da Vista Alegre, que já tem colaborado com a Nespresso na produção de outras edições limitadas.