Minipreço usa TikTok para unir gerações
O Minipreço, na senda da sua campanha de homenagem aos Maiores (pessoas com mais de 65 anos), lançou uma campanha protagonizada por TikTokers que pretende promover a interacção entre as faixas etárias em extremos opostos.
O objectivo da campanha passa por manter activa a faixa etária de maior idade, utilizando os desafios e danças desta rede social como dinamizador.
Bruno Almeida, Constanza Ariza e Leonor Filipa (que, em conjunto, somam mais de 2,5 milhões de seguidores) vão lançar desafios e ser desafiados pelos Maiores, ao mesmo tempo que apelam a que seja dedicado tempo e atenção a quem mais precisa.
Para Ricardo Torres Assunção, director de Comunicação e Publicidade da Dia Portugal, esta campanha pretende dar continuidade ao posicionamento da marca, promovendo uma maior proximidade junto de um público de mais idade, ao mesmo tempo que os desafia a serem mais activos.
«É uma iniciativa com um foco de responsabilidade social. Somos uma insígnia de proximidade, da família. Quando lançámos a primeira campanha em prol dos Maiores foi porque sentimos que era um elo familiar que estava em risco. Quisemos tratar esta população por um nome de respeito, porque muitas vezes esta geração é apelidada de forma quase depreciativa. Agora, queremos que não voltem a sentir-se tão isolados como no confinamento, em que as famílias não se viam. Vai haver uma geração mais nova a desafiar uma mais velha. E vice-versa. Esperemos que isto crie um movimento inter-geracional», afirma o responsável.
Para promover esta iniciativa foram criados vários filmes. O primeiro é protagonizado por Bruno Almeida, o único TikToker português com mais de um milhão de seguidores.
Segundo a marca, esta será a primeira vez que os TikTokers de maior alcance nacional participam numa campanha multimeios de grande abrangência: TV (SIC, SIC Notícias, SIC Mulher, TVI, TVI24 e Globo), rádio (RR, RFM e Rádio Comercial) e todos os meios digitais do Minipreço. Até ao fim do ano, estão previstas várias vagas de comunicação.
Texto de Rafael Paiva Reis