MEO: Há 25 anos a apoiar a música

Quando se fala em festivais de música, o MEO ecoa de imediato nos ouvidos dos festivaleiros. E, este ano, será ainda mais impactante.

O MEO Sudoeste comemora 25 anos e não será apenas mais uma edição deste festival. «É um projecto que reflecte o nosso compromisso e envolvimento com a música», afirma Luiza Galindo, directora de Marketing de Comunicação do MEO, revelando, desde já, que estão a ser preparadas algumas surpresas.

Nesse sentido, se ainda não tem planos para o Verão, que tal dar um saltinho até à Zambujeira do Mar, entre os dias 9 e 12 de Agosto?

Acredite: «O ano de 2023 ficará ligado para sempre a esta comemoração e, dessa forma, o que está a ser pensado deixará uma marca de forma positiva e diferenciada no panorama dos festivais em Portugal», adianta a mesma responsável.

O MEO tem, desde sempre, o sector da música integrado na sua estratégia de patrocínios. «Consideramo-la uma forma de expressão de marca, de aproximação e envolvência com os clientes, e uma ferramenta para podermos proporcionar experiências diferenciadas a todos os portugueses.» A música faz parte do seu ADN.

A estratégia implementada pela marca dá-lhes, segundo Luiza Galindo, legitimidade para reclamar este território como seu. «Somos a única marca com cobertura geográfica nacional, incluindo as ilhas, com cinco festivais a que damos o naming, mais uma série de outros festivais que apoiamos com infra-estrutura tecnológica», acrescenta.

O PODER DA MARCA MEO NA MÚSICA

Além dos festivais, a MEO tem duas arenas com naming Altice e apoia diversos artistas ao longo do ano, como é o caso de João Só, que comemora 15 anos de carreira em 2024, e as suas duas embaixadoras, Carolina Deslandes e Bárbara Tinoco, «artistas de enorme e com reconhecido talento a nível nacional».

Desta forma, os festivais com naming MEO prometem ser “aquele” momento inesquecível das suas férias. Campismo, amigos, mar e boa música… Não tem como não ser memorável. «É com o objectivo de oferecer novas e inesquecíveis experiências ao nosso público e a todos os que visitam os nossos festivais que o MEO se associa aos melhores festivais de Verão, de norte a sul do País, e ilhas.»

E já são muitos os festivais associados a esta insígnia. Falamos dos festivais MEO Marés Vivas, MEO Sudoeste, MEO Monte Verde, MEO Sons do Mar e MEO Kalorama. Para a marca, a música, seja através de festivais ou concertos, é um factor de união entre as pessoas, sendo das poucas coisas no mundo a que ninguém fica indiferente.

Recentemente, a entrada de uma nova área de negócio, a bilhética, permitiu à MEO a possibilidade de construir mais e melhores ofertas para os clientes, como o novo “Pack M Festivais”, que será lançado para os eventos de 2023. «Este produto permite a qualquer festivaleiro comprar dois ou mais festivais de naming MEO e com isso ter diversas vantagens, incluindo merchandising exclusivo, dados móveis adicionais e vantagens, como descontos na aquisição de bilhetes para as edições de 2024», explica a directora de Marketing de Comunicação do MEO.

FESTEJAR RESPEITANDO O PLANETA

Outro ponto importante para o MEO é a componente de sustentabilidade nos festivais, eixo estratégico da marca nas activações. Este ano, estender-se-á aos cinco festivais MEO o reaproveitamento de materiais utilizados, quer na activação de marca, quer nos espaços MEO Lounge e restantes infra-estruturas. «Isto proporcionará aos festivaleiros uma experiência única independentemente do festival. Sentirão que estão num festival MEO, onde, mediante o espaço e o enquadramento de cada um, faremos o melhor aproveitamento possível dos materiais usados.» Assim, na opinião de Luiza Galindo, o maior desafio será conseguir que esta estratégia, seja num festival ou na música no geral, seja coerente, eficiente, que ajude na construção de marca e que apresente sempre ofertas e experiência diferenciadoras para os clientes.

Dentro desta temática, há que destacar a primeira edição do festival MEO Kalorama – Música, Arte e Sustentabilidade – que «foi um enorme sucesso, tendo acolhido mais de 112 mil pessoas, oriundas de 50 países, no Parque da Bela Vista, em Lisboa». Foi, também, considerado o Melhor Festival do Ano pela revista “Time Out”, tem coleccionado prémios nos mais diversos fóruns, tendo recebido recentemente os prémios de Best New Festival e Best Live Performance (Nick Cave) nos Iberian Festival Awards, ambos votados pelo público. «Esta é uma demonstração da força com que o festival entrou no panorama nacional», relembra a responsável de Marketing de Comunicação do MEO.

A tecnologia é outra área ao rubro nos festivais. A activação de marca é para o MEO uma experiência única e diferenciadora. «Trabalhamos para nos destacarmos dos nossos concorrentes, apresentando sempre animações marcantes e que permitam sermos a marca preferida dos portugueses.» Em 2023, o MEO pretende, assim, criar conteúdos mais focados no digital, levando a experiência além do espaço físico. «Numa altura em que o target principal do festival mostra um interesse crescente no mundo digital, não podíamos ficar indiferentes numa área tão importante e estratégica para nós. A marca MEO foi, inclusive, a primeira a ter um espaço no Metaverso e a fazer uma conferência de imprensa no digital», defende Luiza Galindo.

No ano passado, no MEO Sudoeste, os utilizadores tiveram à sua disponibilidade cabines de carregadores para smartphones, tendo sido recarregadas cerca de 200 mil baterias no campismo e no recinto dos concertos. O website oficial do Festival MEO Sudoeste gerou mais de 170 mil visualizações e 4 milhões de views dos vídeos de mais de 600 conteúdos produzidos especialmente para o evento. É por isso que as expectativas para este ano são muito elevadas. «Nos últimos anos temos visto os números a aumentar, e isso é o reflexo do nosso trabalho e dedicação em oferecer, através da tecnologia, a melhor experiência a quem nos visita.»

O crescimento dos números, ano após ano, coloca-lhes, por outro lado, a responsabilidade de oferecer um melhor serviço e com maior qualidade. «Um dos factores que mais teve impacto nos eventos pós-pandemia foi o surgimento de ferramentas digitais que levaram a uma maior exigência por parte do público, junto das marcas», diz, garantindo que «o MEO está preparado para o Verão! Asseguramos que vamos ter as maiores edições de sempre dos nossos festivais e foi por isso que não parámos e que nos últimos anos temos trabalhado para oferecer a melhor experiência a quem nos visita».

Preparar um festival é um projecto que envolve muitas pessoas e muita dedicação. «Sendo estes eventos de grande envergadura, que envolvem diversas marcas, falamos de mais de 2000 pessoas, entre produção, segurança, autoridades, parceiros, staff promocional, equipas técnicas», conclui Luiza Galindo, directora de Marketing de Comunicação do MEO. Se falarmos apenas da equipa MEO, são mais de 200 colaboradores, entre as várias equipas internas, que ao longo do ano trabalham cada um dos festivais, equipas técnicas e staff presentes em cada evento. Então, junta-se à tribo?

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Marcas na música”, publicado na edição de Junho (n.º 323) da Marketeer.

Artigos relacionados