Macro vs microinfluenciadores: vantagens e desvantagens

No momento de escolher entre uma parceria com um influenciador tradicional (actor ou atleta, por exemplo) e um microinfluenciador (com menos seguidores e, muitas vezes, conhecidos apenas pelo seu conhecimento sobre determinado tema), é natural que as marcas criem listas de prós e contas. A Hypr dá uma ajuda: por um lado, os influenciadores tradicionais são famosos e fáceis de encontrar; por outro, recebem muitas propostas, tendem a pedir pagamento adiantando pela colaboração, têm uma audiência diversificada e uma equipa com manager, agente e advogado e, além disso, são caros.

Os microinfluenciadores, por seu turno, apresentam como vantagens o facto de serem, habitualmente, especialistas em algum assunto, receberem menos propostas, terem uma estrutura de compensação mais flexível e uma audiência mais uniforme, não terem representação e serem mais baratos. A única desvantagem apontada pela Hypr é a dificuldade em encontrar um microinfluenciador – precisamente por não serem tão conhecidos.

Desconstruindo esta lista de prós e contras, a Hypr explica que os influenciadores famosos (tradicionais/macro) são bombardeados com possíveis parcerias e contam com ajuda profissional para escolher a melhor opção, o que reduz as probabilidades para cada marca interessada. Além disso, possuem uma relação menos forte com as suas comunidades, que podem ser ou não relevantes para a marca – uma vez que abrangem pessoas com interesses e características muito diferentes.

Os microinfluenciadores parecem ter mais vantagens, de acordo com a empresa especializada em Marketing de Influência: têm uma relação muito mais forte com o público (são mais genuínos e autênticos), o que se traduz em melhores níveis de engagement, e são mais acessíveis (seja em termos de remuneração ou de probabilidade de aceitar a parceria).

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