Estas embalagens querem evitar desperdício na restauração e poupar dinheiro aos clientes

Ecoceno é o nome das embalagens reutilizáveis que prometem evitar desperdício e taxas, tanto aos restaurantes como aos consumidores. A partir de 2024, todos os estabelecimentos alimentares, em Portugal, vão ser obrigados a ter uma opção de embalagem reutilizável quando servem comida pronta a comer e a Ecoceno apresenta-se como a escolha que reúne várias componentes positivas.

De acordo com a marca, desenvolvida com os apoios da Sociedade Ponto Verde  (SPV) e do Ministério do Ambiente, através do Fundo Ambiental, as embalagens Ecoceno têm três aspectos diferenciadores que o distinguem de qualquer alternativa:

  • Para o estabelecimento – ajuda a cumprir a lei relativamente à obrigatoriedade de oferecer uma embalagem reutilizável, ao mesmo tempo que reduz os custos associados à utilização de embalagens;
  • Para o consumidor – evita o custo relativo à contribuição de 30 cêntimos sobre as embalagens descartáveis;
  • Para o ambiente – evita a necessidade de fabricar embalagens descartáveis, cuja produção e disposição em final de vida tem um impacto ambiental muito significativo e negativo.

«O sector da restauração é tremendamente complexo. Para alguém de fora, inovar neste segmento é praticamente impraticável. A Ecoceno foi desenhada com os inputs de fabricantes, distribuidores e operadores. Só assim inovamos sem deixar um rasto de destruição», explica, em comunicado, o fundador da Ecoceno, Afonso Vieira.

A operar desde o início de 2023, a Ecoceno já disponibiliza oito tipos de embalagens reutilizáveis: embalagens comuns de 400, 700, 1000, 1300, 1500 e 2000ml, uma embalagem para pizza de 33cm e um saco de transporte.

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