CUF: Tratar da saúde da selecção

A saúde e o desporto são territórios que se complementam de uma forma muito natural, não sendo, por isso, de estranhar, a relação já longa que a CUF construiu com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e que a leva a assumir o título de Parceiro Oficial de Saúde e Performance das Selecções Nacionais de Futebol. «Tal como a Federação, somos uma marca genuinamente portuguesa, com impacto transversal na sociedade», lembra Ana Allen Lima, directora de Marketing Estratégico da CUF.

Ao estar ao lado da FPF, a CUF procura reforçar a associação positiva entre saúde e performance desportiva e, ainda, fortalecer a confiança, credibilidade e competência clínica da marca. Sendo a Selecção uma força agregadora da sociedade portuguesa, que desperta nos cidadãos emoções profundas – de orgulho, união e superação –, a CUF tira partido deste ambiente emocional para impactar de forma transversal diferentes públicos-alvo, comunicando a sua principal mensagem: “A Selecção vai à CUF.”

«Ou seja, queremos que as pessoas saibam que estes atletas de elevada performance, que requerem cuidados diferenciados e altamente especializados, confiam a sua saúde à CUF», explica Ana Lima. A CUF acompanha os atletas ao longo de toda a jornada, numa óptica de prevenção, tratamento e melhoria da sua performance desportiva. O passo inicial da intervenção assenta nos Pre-Competition Medical Assessments (PCMA), exames médicos que são requisitos da UEFA e da FIFA às equipas participantes em competições internacionais.

Ainda antes do início das competições, todos os atletas são alvo de um conjunto de exames com a missão de avaliar o seu estado de saúde global e atestar a condição física para uma participação sem incidentes. Estes exames são, geralmente, realizados na Unidade de Saúde Desportiva da Cidade do Futebol, para maior comodidade dos jogadores, podendo também ser efectuados num hospital ou clínica CUF.

A marca está também presente durante as competições desportivas, ao disponibilizar equipas de emergência médica que acompanham as selecções em todos os jogos realizados em território nacional, prestando cuidados de emergência sempre que necessário. Para além das competições, a CUF mantém-se ao serviço dos atletas, através da prestação de cuidados de rotina, exames diferenciados e acompanhamento clínico.

Para a CUF, «ser parceiro da Federação é um orgulho e também uma grande responsabilidade». Segundo a directora de Marketing Estratégico, assumem o compromisso de cuidar da saúde dos melhores jogadores de futebol do País com equipas clínicas altamente especializadas e em perfeita articulação com os elementos médicos das próprias selecções.

No caso dos PCMA, as equipas da CUF são constituídas por médicos especialistas de cardiologia, técnicos de cardiopneumologia e, ainda, enfermeiros. Já no que às equipas de emergência médica diz respeito, os profissionais de saúde são médicos e enfermeiros especialistas em medicina intensiva, com formação nas áreas de Suporte Avançado de Vida e Medicina Desportiva.

Nos hospitais e clínicas CUF, destaque para as equipas de Imagiologia compostas por médicos radiologistas e técnicos de radiologia, que têm um papel fundamental, não só na realização destes exames, como no acompanhamento dos atletas sempre que necessário. «Estas equipas são as mesmas que, com a sua experiência e conhecimento, estão disponíveis para acompanhar a saúde dos portugueses nos hospitais e clínicas CUF», sublinha Ana Allen Lima.

DE OLHOS POSTOS NO QATAR

«Sabemos que este mundial vai ser diferente daquilo a que estamos habituados, sendo no Inverno, em fusos horários particulares e em plena época desportiva dos clubes. No entanto, acreditamos que a emoção e dedicação dos portugueses será a mesma, a torcer pela Selecção», refere Ana Allen Lima.

Do lado das marcas que vivem mais da “festa em estádio”, o facto de o Mundial de Futebol de 2022 se realizar no Inverno poderá ser um desafio, uma vez que prejudica a realização de acções pensadas para grandes públicos. No entanto, o caso da CUF será um pouco diferente, uma vez que a marca trabalha «na notoriedade de suporte à Selecção, algo que não é afectado pela geografia ou clima».

A mesma responsável adianta que mantêm, assim, a expectativa elevada de que o Mundial no Qatar seja «mais um contributo para o reforço do reconhecimento da CUF enquanto parceiro da Saúde e Performance da Selecção».

No leque de patrocinadores da Selecção Nacional, a CUF apresenta características distintas. Não é um bem de consumo, muito menos um bem de consumo imediato. O patrocínio da marca tem por base a prestação real de apoio clínico aos jogadores, o que significa que a CUF não trabalha tanto as acções de activação de marca puras: «Trabalhamos, antes, o eixo do posicionamento. No entanto, activamos a nossa marca com uma intensidade superior neste contexto do Mundial do Qatar», esclarece Ana Allen Lima.

Um dos pontos altos desta estratégia é a Unidade de Medicina Desportiva e Performance, criada no hospital CUF Tejo. Esta unidade, “gémea” da unidade existente na Cidade do Futebol, espelha a assistência dada às necessidades das selecções, seja ao nível da imagiologia ou cuidados de diferentes especialidades clínicas. Estas mesmas valências também estão disponíveis para toda a população, independentemente do nível da prática desportiva ou idade. Assim, qualquer pessoa pode ter acesso aos mesmos cuidados que os jogadores da Selecção Nacional de Futebol: «A possibilidade de qualquer pessoa poder ter os mesmos cuidados disponibilizados aos atletas de elite reflecte o posicionamento da CUF enquanto promotor da prática do exercício físico.»

Em termos de comunicação, a CUF vai apostar em duas vertentes complementares. Por um lado, uma comunicação mais generalista enquanto prestador de serviços médicos – que envolverá uma campanha multimeios. Por outro, a divulgação de informação que contribua para o aumento da literacia em saúde, associada à intervenção junto da FPF – através de conteúdos digitais que mostram ao público-alvo como a CUF contribui para o sucesso e boa saúde dos atletas.

Ana Allen Lima não esconde que é natural que todos fiquem mais satisfeitos com o sucesso da Selecção Nacional, estando expectantes com o Mundial no Qatar. «Mas ninguém questiona o trabalho de preparação contínuo, a perseverança e determinação dos atletas. Ao contribuirmos para este trabalho prévio, também nós nos sentimos reconhecidos nestas vertentes, o que é algo valorizado pela CUF e que de alguma forma antecede os resultados», afirma a responsável. «Claro que bons resultados são benéficos para todos os patrocinadores e permitem perpetuar a comunicação associada ao evento. Mas nós estamos sempre ao lado da Selecção: nos bons e nos momentos menos bons, fazendo valer o espírito de equipa e de solidariedade que caracteriza ambas as organizações.»

MAIS DE 20 SELECÇÕES

A CUF é responsável pelo apoio clínico às mais de 20 Selecções Nacionais de Futebol, um desafio de grande dimensão pela necessidade de cuidados diferenciados, em regime de prevenção e urgência, 365 dias por ano, mas em total alinhamento com a sua missão de servir a população portuguesa, de todas as idades, em todas as suas necessidades e em diferentes pontos do País.

Segundo a directora de Marketing Estratégico da CUF, esta diversidade de serviços prestados às várias selecções reflecte a competência nos diferentes domínios da prestação de serviços médicos.

«E se podemos afirmar que estes atletas praticam desporto de alta competição, também podemos dizer que a CUF pratica medicina de alta diferenciação e especialização, pelo que é um desafio alinhado com a nossa forma de estar. E termos uma rede com mais de 20 hospitais e clínicas facilita a nossa intervenção transversal.»

Ana Allen Lima refere ainda que a maior motivação da CUF é contribuir para o sucesso destes atletas, sabendo que contribui, igualmente, para a saúde de todos aqueles que necessitam de cuidados médicos. Ao abranger todas as selecções da FPF, a CUF passa a mensagem clara do seu empenho e da sua capacidade de oferta para diferentes segmentos da população, desde os mais juniores aos mais seniores, passando pelas equipas femininas e masculinas.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Mundial de Futebol do Qatar”, publicado na edição de Novembro (n.º 316) da Marketeer.

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