Galp: Um orgulho de mais de duas décadas

A Galp é parceira da Selecção Nacional de Futebol há 22 anos e sempre acreditou na energia dos portugueses e na sua capacidade para ir mais longe. No futebol como em outras áreas. O Mundial 2018, nomeadamente a campanha desenvolvida, vai dar o mote para o Euro 2020 (que se realiza este ano), dando continuidade ao sonho de vitória.

«Essa matriz de crença nos portugueses e de energia para lutar pelos nossos sonhos mantém-se em 2021 e é mais uma vez o mote da campanha que lançámos e que volta a cruzar o contexto em que a Galp se move e os desígnios que nos unem, enquanto País, em torno de objectivos comuns. Foi daí que nasceu a ideia “O sonho é renovável”», explica Joana Garoupa, directora de Marketing e Comunicação da Galp.

Este é um mote com duas derivações essenciais: a mais directa é que é possível renovar, dentro dos relvados, o sonho que todos vivemos em 2016, em França; mas o subtexto remete para um sonho ainda mais importante para toda a sociedade, que é viver num mundo mais sustentável e mais focado nas energias renováveis.

«O nosso objectivo com esta campanha é que os portugueses percebam que mais do que um sonho, essa é também já uma realidade que a Galp está a concretizar. Tal como o Éder em 2018, ou o Ronaldo, o João Félix, o Bruno Fernandes… também a Galp tem marcado golos muito importantes para fazer o seu caminho na transição energética», afirma a responsável.

A Galp percebeu desde o primeiro momento que a Selecção Nacional é um veículo agregador de paixões que permite mobilizar uma nação inteira por um objectivo comum. «Isso é algo de muito raro e valioso e que nos permitiu criar vários momentos de comunicação de energia positiva. Foi em torno dessa constatação que abraçámos uma estratégia que suscitou, nestas últimas duas décadas, inúmeros momentos de união e de identificação entre a Galp e o País e que ficaram gravados no nosso imaginário colectivo. Esse é o maior activo que retiramos dessa ligação histórica com a Selecção», explica a responsável da marca.

Joana Garoupa recorda que todas as campanhas produzidas, desde “Menos Ais”, em 2004, até a “Leva Portugal a Peito”, em 2018, passando pelas Vuvuzelas em 2010, suscitaram momentos de união em que o futebol acabou por ser quase secundário.

«Estas campanhas levaram a que a Galp se tornasse numa marca da qual todos os portugueses se “apropriaram” e isso é a ambição máxima que uma marca pode atingir. O facto de sermos uma das três marcas que os portugueses mais associam à Selecção Nacional é o sinal mais evidente do sucesso desta parceria», explica.

Garantir o apoio, mesmo à distância

Com os estádios vazios, perde-se uma oportunidade de impactar directamente os adeptos com a marca Galp. Mas esta adversidade foi contornada com uma grande aposta no digital e nas redes sociais.

No entanto, é óbvio que o universo digital nunca replica na sua plenitude a vivência do futebol e das emoções do jogo dentro de um estádio ou nos restantes contextos sociais que o envolvem, sejam as “fan zones”, as ruas, os bares ou os cafés onde os adeptos se juntam.

«Mas com uma comunicação planeada e constante de mensagens que reflictam os valores da marca, o seu posicionamento e o apoio à Selecção Nacional, é possível continuar a garantir a proximidade às pessoas e a coerência da nossa presença no território do futebol, através de ferramentas digitais. Com mais de 80 mil seguidores, o canal de Facebook Leva Portugal a Peito é um bom exemplo disso mesmo», explica Joana Garoupa.

Sobre a estratégia preparada para o Euro 2020, há que ter em conta a realidade que ainda se vive e os constrangimentos sanitários que vão envolver a organização do evento. Ainda assim, a Galp irá reforçar a experiência futebolística com uma componente familiar e de entretenimento, apostar numa campanha multimeios disruptiva e reforço do digital, complementada por acções pontuais físicas em dias de jogos, sempre que tal seja possível, no estrito cumprimento das regras que estejam em vigor.

O apoio não pára, mesmo na adversidade

O ano de 2020 e o impacto da pandemia de Covid-19 obrigaram toda a sociedade a adaptar-se, a redefinir estratégias e a dar respostas a uma nova realidade, olhando para o futuro à luz de um contexto de disrupção sem precedentes nas nossas vidas. Para a Galp, consciente do seu papel na sociedade portuguesa e do peso que tem na economia nacional, as suas prioridades, que passaram a estar no topo das preocupações, apontaram para o apoio a todos os que estavam na primeira linha do combate à pandemia e às populações que maior impacto sofreram no último ano.

Nesse sentido, parte do investimento que estava alocado ao patrocínio ao Euro 2020 foi redireccionado para um conjunto de iniciativas de apoio à comunidade, no sentido de ajudar o País a fazer face aos efeitos da pandemia. «Oferecemos ventiladores ao Serviço Nacional de Saúde, combustível ao INEM, energia para hospitais de campanha, mais de 100 toneladas de alimentos à Rede de Emergência Alimentar, computadores a jovens, pusemos na estrada o Camião da Esperança a fazer testes de norte a sul… ou seja, entrámos em campo, com toda a energia, para ajudar naquele que foi o jogo mais importante que todos disputámos no último ano e meio», afirma Joana Garoupa.

Mas nem por isso a sua estratégia de apoio à portugalidade, e ao ex-líbris que é a Selecção Nacional, vacilou. Nem por um minuto. A ligação da Galp à Selecção Nacional é uma história que conta com mais de duas décadas e, naturalmente, não deixou de existir num ano de tanta dificuldade. Pelo contrário, a marca continuou a desenvolver e concretizar activações associadas à participação de Portugal na Liga das Nações e em todos os jogos de qualificação para o Mundial 2022. E uniu esforços para pensar em campanhas que pudessem apoiar a comunidade nestes tempos tão difíceis.

«Foi dessa união de esforços que resultou, por exemplo, a campanha “Energia do Natal”, lançada em Dezembro para apoiar os mais desprotegidos. A iniciativa mobilizou os portugueses em torno de pequenos gestos que permitiram fazer a diferença na vida daqueles que mais precisam, apoiando instituições como a Rede de Emergência Alimentar, o Banco do Bebé, a Vida Norte e a UPPA – União Para a Protecção dos Animais. Além disso, apoiámos também a acção da FPF “Unidos por Portugal”, uma acção de angariação de fundos para equipamento hospitalar e de protecção individual para hospitais e IPSS», conta Joana Garoupa.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Marcas no Euro 2020”, publicado na edição de Maio (n.º 298) da Marketeer.

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