DS Seguros: A poupança para as famílias

No primeiro semestre de 2020 a DS Seguros conseguiu ajudar um pouco mais de mil famílias a reduzirem o custo do seu seguro de vida do crédito habitação.

Em Portugal mais de dois milhões de famílias têm um seguro de vida, para garantir o seu empréstimo bancário. De acordo com Luís Tavares, director coordenador da DS Seguros, «este é um trabalho importante e que nos deixa bastante satisfeitos por podermos ajudar mais de 1000 famílias, neste primeiro semestre de 2020, a pouparem mais de 600 mil euros no seguro de vida que pagam pelo seu crédito habitação».

A poupança média por família é superior a 600 euros por ano, o que ajuda de forma muito significativa a que essas famílias possam ter mais rendimento disponível, melhorando a qualidade de vida das mesmas.

«No contexto de boa parte deste primeiro semestre, as famílias foram confrontadas com uma quebra de rendimentos, resultante dos efeitos económicos da pandemia, bem como os efeitos que são inevitáveis nos meses e até anos futuros. Até à recuperação económica plena, a DS Seguros tem muito orgulho em poder ajudar as famílias portuguesas a reduzirem os seus custos com os seguros, através de um aconselhamento independente e especializado pois, neste futuro próximo, este serviço é ainda mais importante para todas as famílias em Portugal», refere Luís Tavares.

O responsável explica que existe ainda assim uma enorme falta de informação por parte do consumidor, julgando que todos os seguros são idênticos. E, como este seguro é imposto pelo banco para o crédito, considera que simplesmente tem de aceitar o seguro proposto e pagá-lo todos os meses.

No entanto, devido a uma alteração de legislação imposta pela regulamentação europeia, desde há cerca de 10 anos que as instituições bancárias não podem obrigar os clientes a ter o seguro de vida no banco, nem podem aplicar agravamentos ou penalizações ao spread contratado, no caso de o cliente substituir o seu seguro de vida. Assim, com o final do monopólio dos bancos nesta área, entraram em Portugal várias seguradoras internacionais que vieram colocar o preço dos seguros de vida muito mais competitivos, sendo que em casais com idades acima dos 40 anos, o preço é metade dos praticados pelas instituições bancárias. Cerca de 80% dos casais com idades superiores a 40/45 anos paga sensivelmente o dobro do valor que hoje é o preço ajustado do mercado concorrencial pelo seguro de vida.

«Felizmente temos conseguido ajudar centenas de famílias mensalmente. No entanto, a maior dificuldade que temos encontrado é a falta de informação e a informação errada que a maioria dos clientes tem. A informação passada muitas vezes pela sua instituição bancária, que tem interesse em que o cliente não altere o seu seguro, é que a substituição do seguro implicará um aumento da prestação, pelo agravamento do spread, o que não corresponde à verdade em mais de 80% dos casos», finaliza Luís Tavares.

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