Browers Beato é a nova cervejaria de Lisboa. Abre segunda-feira

É já na próxima segunda-feira, dia 11 de novembro, que abre ao público a cervejeira Browers Beato, um novo ponto de encontro em Lisboa, onde se pode desfrutar de uma cerveja à tarde e final do dia, ou partilhar uma refeição.

A Browers Beato assume o espírito das cervejarias tradicionais portuguesas, num ambiente moderno e descontraído, para proporcionar uma nova forma de ver e beber uma cerveja, já que cruza a fábrica, que ocupa um lugar de destaque e é visível desde a entrada, com o bar, que tem o maior balcão do país com cerca de 30 metros e acomoda 40 bancos altos.

Num espaço com 700 metros quadrados, a nova cervejaria junta uma microprodução de cerveja artesanal, com variedades únicas para serem servidas no local, um restaurante e, ainda, um palco para concertos e workshops culturais e cervejeiros, com uma programação regular. Vai estar aberto todos os dias, a partir das 12h00.

No total, haverá 15 variedades de cervejas à pressão, de diferentes estilos e aromas, como IPAs, Lagers ou Stouts: são sete cervejas Browers, disponíveis de forma permanente (entre elas a Beato Lager), e uma em edição limitada.

À experiência cervejeira juntam-se os pratos e os petiscos, servidos ao balcão ou na zona da restauração, integrados num menu que vai buscar inspiração ao que de melhor se faz em cada região portuguesa, com consultoria do Chef Luís Gaspar, Chef executivo Plateform (empresa parceira do projeto), que foi distinguido, em 2023, com o Prémio Chef de L’Avenir (Chefe do Futuro), atribuído pela Academia Internacional de Gastronomia, e é também responsável pelas cozinhas dos restaurantes Sala de Corte, Brilhante e Pica-Pau, todos do grupo Plateform. 

A Browers Beato dispõe de 250 lugares, dos quais 166 são no interior e os restantes 84 na esplanada, quando os dias estiverem convidativos para se desfrutar do exterior.

A Browers Beato, gerida pela The Browers Company, enquanto spin off do Super Bock Group, nasce no Beato Innovation District no edifício da antiga Central Elétrica da Manutenção Militar de Lisboa, após uma obra de remodelação e modernização pelos arquitetos Eduardo Souto de Moura e Nuno Graça Moura. Foram preservados elementos originais, como as fachadas, a ponte móvel e as janelas, e numa “atmosfera” que se ainda se mantém industrial surge um ambiente mais moderno e confortável para proporcionar uma experiência única aos visitantes.