As embalagens de Compal e Bongo mudaram a pensar no planeta
As embalagens da Compal e da Bongo de 200ml vão passar a ter um novo formato, mais ergonómico e com uma maior percentagem de renovabilidade (84%), com a ajuda da Tetra Pak. O objectivo da Sumol+Compal com esta aposta é reduzir a sua pegada ambiental e contribuir para uma economia mais circular.
O cartão usado na produção, e o principal constituinte da embalagem, é proveniente de florestas com certificação FSC (Forest Stewardship Council) e de outras fontes controladas, garantem as marcas. A par disso, outro dos destaques da embalagem é o facto de os polímeros derivados da cana-de-açúcar utilizados na sua constituição deterem certificação Bonsucro (apoia a produção sustentável da cana-de-açúcar).
Por fim, a nova embalagem conta, também, com a certificação da Carbon Trust, que certifica a pegada de carbono da embalagem e os esforços que estão a ser levados a cabo, pela Tetra Pak, para a redução das suas emissões de carbono.
«Estamos orgulhosos por continuar a fazer parte da história da Sumol+Compal e poder apoiar a empresa em pequenas mudanças que contribuem para a descarbonização do sector, sendo, também, esse um dos objectivos da Tetra Pak, que trabalha diariamente em projectos e inovações que irão permitir criar a embalagem de cartão para alimentos e bebidas mais sustentável do mundo», diz Ingrid Falcão, responsável pela área de sustentabilidade na Tetra Pak Ibéria.
Outra alteração importante no portfólio de embalagens da Sumol+Compal foi a recente introdução das tampas unidas à embalagem, também estas produzidas com polímeros derivados da cana-de-açúcar, nos seus formatos de 1000 ml e 330 ml.
«Orgulhamo-nos de ter um parceiro tão comprometido em melhorar o perfil ambiental das suas embalagens, nomeadamente através da aposta em materiais renováveis, em alternativa aos de origem fóssil. Isto traduz-se não apenas na grande percentagem de cartão utilizado, mas também no aumento gradual de incorporação de plástico de origem vegetal, naturalmente renovável. Além disso, a preocupação Tetra Pak Iberia General com a certificação destes materiais na sua origem é fundamental para nós, pois renovável não é, per si, sinónimo de sustentável», comenta Maria Sousa Martins, gestora de Sustentabilidade da Sumol+Compal.