Almofadas portuguesas conquistam areais
Nasceu como suporte para a leitura de livros, mas rapidamente se tornou num objecto que quem tem não dispensa levar para um dia de praia. A triipi BIG é o produto estrela, mas avisamos já que não vai ter a vida facilitada no momento de escolher o padrão.
Texto de Maria João Lima
Da necessidade de um apoio para conseguir ler confortavelmente quando estava sentada no sofá ou na cama, em viagens ou na praia, nascia, em 2014, a marca triipi (que faz agora 10 anos e acabou de ver renovado o seu registo). «Com as almofadas comuns, que colocava ao colo, tinha que levantar o joelho de forma a elevar os livros ou o tablet para lhes dar alguma inclinação. E foi daí que a forma piramidal começou a fazer sentido», conta Rita O. Paulo, designer e fundadora da triipi. Entre maquetes e layouts que fez, o design ideal acabou por surgir numa viagem à Suécia, quando, ao pequeno-almoço, olhou para um pacote de leite em forma de tetraedro e percebeu que era o formato de que andava à procura – sem paredes e com apenas três juntas. De imediato fez um molde no guardanapo de papel para visualizar a planificação. «Fiquei ansiosa por chegar a Lis[1]boa e experimentar.» E assim fez. Começou por fazer para si, depois os amigos e a família começaram a pedir.
Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Junho de 2024 da revista Marketeer.