A nova vida da Viúva Lamego tem Joana Vasconcelos

Se há marca portuguesa que é referência na arte da azulejaria, é a Viúva Lamego. Ícone durante anos, passou por uma fase de maior discrição, até ser recuperada em 2017 por Gonçalo Conceição. Agora, quer voltar a dar cartas, conquistar novos artistas, arquitectos e, claro, o Mundo. Os primeiros resultados mostram que o projecto está a ser bem desenhado.

Texto de M.ª João Vieira Pinto

Foto de Paulo Alexandrino

Chama-se Bolo de Noiva, é das maiores obras de Joana Vasconcelos em complexidade, tem 12 metros de altura e vai ornamentar, dentro de meses, os jardins do Barão de Rothschild (Inglaterra). São centenas e centenas de azulejos, peças de acervo, fontes de água, tudo a ser fabricado, desde há seis meses, na fábrica da Viúva Lamego em Albarraque, Sintra, naquela que é a maior obra da empresa e que implica a dedicação de equipas em full time.

E é uma nova vida cheia de fôlego esta que a empresa criada em 1849, no Largo do Intendente, em Lisboa – acabadinha de fazer os seus 170 anos –, está a passar, depois de uma fase mais conturbada sob gestão da Cerâmicas Aleluia.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Janeiro de 2020 da revista Marketeer.

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