«Pretendemos explorar uma variedade de formatos de storytelling»

cartaz2-finalArranca já amanhã a segunda edição do Festival Grant’s True Tales. Até ao próximo dia 13, várias personalidades vão passar pelo palco do Cinema São Jorge para contar histórias pessoais, a convite da marca – conheça aqui o cartaz.

Se em 2012 o evento se resumiu a duas sessões de storytelling e uma conferência, para este ano a Grant’s – que no mercado português é distribuída pela PrimeDrinks – incluiu na programação cinco sessões de storytelling (uma delas assente numa combinação com música), dois workshops, duas sessões de cinema documental, uma visita guiada com partilha de histórias sobre Lisboa e ainda uma exposição com histórias de vida em imagens, sons e palavras. Uma estratégia que visa captar novos públicos, estimando a marca que passem pelo Cinema São Jorge cerca de 2500 pessoas nos três dias do evento.

Em entrevista à Marketeer, António Carvalhão, brand manager da Grant’s, explica a aposta da marca no território do storytelling e fala sobre as expectativas para a edição deste ano do evento.


António_Carvalhão-final1. Quais as expectativas para a segunda edição do Festival Grant’s True Tales?

Pretendemos que o Festival Grant’s True Tales assuma uma maior dimensão e que permita contactar com um número de consumidores mais alargado e provenientes de diversas áreas de interesse relacionadas com o storytelling, tais como o cinema, a escrita, a música, entre outras.

Em 2013, mantemos a essência e a genuinidade dos eventos Grant’s True Tales: a partilha de histórias verdadeiras, contadas na primeira pessoa, resultantes das experiências de vida de cada um. Contudo, juntamos a música – numa noite inédita e intimista onde ouviremos histórias que se transformaram em canções – ciclos de cinema documental, exposições e workshops. Para tal, acrescentámos um dia ao festival, que passa a contar com um total de três dias de programação.

Esperamos desta forma proporcionar aos consumidores a oportunidade de experienciar a arte do storytelling em diferentes formatos, ao mesmo tempo que têm contacto com a marca.

2. Que mais-valias é que a aposta no território do storytelling já trouxe para a Grant’s?

O motivo que levou à criação de uma plataforma de comunicação assente no conceito de storytelling prende-se com o facto de a Grant’s ter uma história extraordinária para partilhar, resultante de ser um whisky familiar, que presentemente ainda é detido e gerido pela quinta geração da família do fundador. O storytelling surgiu assim como o formato de evento ideal para os eventos Grant’s True Tales, através dos quais se celebra a partilha de histórias verdadeiras de um modo experiencial e envolvente, resultando no fortalecimento da ligação emocional dos consumidores à marca.

autocarro-final3. Como é que a marca tem comunicado a segunda edição do festival?

O Festival Grant’s True Tales conta com o suporte de um plano de comunicação integrado para o promover junto do público, em diferentes pontos de contacto, nomeadamente através de anúncios em televisão, rádio, mupis, imprensa e online. A inovação deste ano consiste na decoração especial de abrigos de autocarro com a imagem do festival, e nos quais colocámos sofás iguais aos usados em palco no evento, para que as pessoas possam estar confortavelmente sentadas a ler a programação do festival, enquanto aguardam pelo autocarro.

4. Este ano, o Grant’s True Tales transita do Teatro Tivoli BBVA para o Cinema São Jorge. Porquê a mudança de palco?

Este ano pretendemos explorar uma variedade de formatos de storytelling e oferecer uma panóplia de sessões a tipos de público diversificados, o que requer um espaço que permita trabalhar em diferentes salas os vários eventos integrados no festival. O Cinema São Jorge reúne as condições que procurávamos, além de ser uma das mais emblemáticas salas de espectáculos do País, pelo que surgiu naturalmente como a nossa escolha para implementar o Festival Grant’s True Tales 2013.

Cartaz15. No ano passado, quantas pessoas estiveram presentes no evento? E quais as previsões para este ano?

Estiveram presentes cerca de 1500 pessoas nos dois dias de festival em 2012, que na essência se resumiu a duas sessões de storytelling e uma conferência.

As previsões para este ano são mais ambiciosas, pois além de termos alargado o festival a três dias, incluímos na programação cinco sessões de storytelling (uma delas assente numa combinação com música), dois workshops, duas sessões de cinema documental, uma visita guiada com partilha de histórias sobre Lisboa e ainda uma exposição com histórias de vida em imagens, sons e palavras. Acabámos ainda por reunir um painel bastante interessante e heterogéneo de participantes.

Estimamos que este ano passem pelo festival cerca de 2500 pessoas.

6. Prevêem alargar a realização do festival a outros pontos do País?

Em 2013, não iremos realizar mais edições do Festival Grant’s True Tales, pelo que a possibilidade de alargamento a outros pontos do País apenas será estudada no momento de preparação dos planos para 2014.

Texto de Daniel Almeida

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