Wall Street English: Quando a motivação é o limite

O balanço de 25 anos de história em Portugal não podia ser mais positivo para o Wall Street English. Mais de 300 mil alunos já passaram pelos 35 centros disponíveis em vários pontos do País e o futuro indicia ser promissor, não fosse a constante aposta na oferta formativa do instituto. De acordo com Diogo Reis Pereira, director de Marketing do Wall Street English, o cenário actual é positivo e a tendência é para manter: «Continuamos a crescer, a lançar novos produtos, chegamos cada vez a mais portugueses, nomeadamente através das aulas online. E para além de estarmos a investir continuamente nos nossos centros de inglês, temos planos para abrir também em novas localizações. Este ano, conquistámos, pela oitava vez consecutiva, a preferência dos portugueses, com a conquista do Prémio Cinco Estrelas.»

Como uma das causas deste sucesso, o mesmo responsável destaca o método de ensino único que, há mais de 50 anos, confere a liderança da marca no mercado. «Para além de ser blended e de ser precursor no recurso à tecnologia para proporcionar uma aprendizagem mais rica e dinâmica aos alunos, utiliza o conceito de flipped classroom, isto é, o TPC é realizado na plataforma interactiva através das lições multimédia e da realização de exercícios nos manuais digitais, antes das aulas com professores», adianta, ressalvando que essa postura «faz com que os alunos vão mais preparados para as aulas, participem mais activamente e aproveitem melhor o seu tempo com os professores», partilha o responsável.

MÉTODO DIFERENCIADOR

Através do método de ensino do Wall Street English, o aluno pode começar a estudar a partir do primeiro dia que visita a escola, seja qual for o seu nível, algo que é aferido depois de um teste de entrada. Desta forma, cada aluno entra «num curso digital centrado em si e nas suas necessidades, podendo depois participar em aulas com professores e um máximo de outros três ou quatro alunos que estejam a frequentar a mesma unidade de aprendizagem». O mesmo método permite, ainda, horários flexíveis e os alunos nunca perdem aulas, podendo estudar ao seu ritmo e de acordo com a gestão do seu tempo. «A sua motivação é o seu limite! E agora, com a possibilidade de variar entre aulas presenciais com professores, na escola ou na sala de aula online, o curso tornou-se ainda mais flexível», sublinha Diogo Reis Pereira. Além disso, todos os alunos têm um consultor alocado que acompanha o percurso do aluno desde o primeiro dia.

Actualmente, o Wall Street English disponibiliza cursos de inglês para adultos, adolescentes e empresas. Os cursos para adultos podem ser frequentados em três modalidades, sendo que a variante é a forma como os alunos consomem as aulas acompanhadas pelos professores. O “InSchool” prevê aulas presenciais; no “100% Online”, as aulas com professores são realizadas em ambiente online, numa plataforma exclusiva desenvolvida durante a pandemia – a digital classroom; finalmente, no “InSchool PRO” é possível alternar entre aulas presenciais e online. Além disso, e como destaca o director de Marketing, são «parceiros do Cambridge Assessment English para preparação dos alunos para exames como o LinguaSkill, Preliminary, First e CAE, assim como também preparam os alunos para o IELTS».

Os cursos para adolescentes são uma novidade deste ano, nos quais é aplicado o mesmo método de ensino que distingue o trabalho do Wall Street English, sendo que os conteúdos foram adaptados a esta faixa etária e são feitos 100% online. Já no campo das empresas, existem «soluções semelhantes aos cursos para adultos, mas desenvolvemos também propostas mais personalizadas às necessidades dos clientes. Com este método exclusivo e oferta formativa diversificada, garantimos resultados aos nossos alunos», partilha Diogo Reis Pereira.

ADAPTADO ÀS NECESSIDADES DO MERCADO

Tendo em conta a transformação do modelo de trabalho e apostando num ensino mais moderno, o Wall Street English não estranhou a mobilização para a plataforma digital. Pelo contrário, foi esta aposta na digitalização do ensino e no recurso à tecnologia que lhes permitiu criar um sistema de ensino que não estivesse dependente da criação de turmas e horários fixos para receber novos alunos e chegar a um maior número de pessoas.

De acordo com o mesmo responsável, esta acção permitiu-lhes «que o ensino fosse centrado na evolução individual do aluno, dando-lhe acesso a centenas de conteúdos didácticos, interactivos e divertidos, que dinamizam a sua experiência de aprendizagem, optimizam o consumo do curso e, consequentemente, o sucesso do aluno». Na verdade, o método já incluía a utilização do digital como parte integrante do ensino, inicialmente nos computadores das escolas e depois em casa. Sobre isso, o director de Marketing do Wall Street English acrescenta: «Temos assistido, por exemplo, a um melhor desempenho dos alunos desde que, há quase 10 anos, essas aulas multimédia foram disponibilizadas também nos smartphones. Hoje, é possível replicar as aulas presenciais em ambiente online e os alunos podem aprender onde e quando quiserem. Isto porque, durante a pandemia, desenvolvemos uma nova plataforma própria e exclusiva.»

Ainda no campo da tecnologia e da capacidade de resposta às necessidades actuais, Diogo Reis Pereira reforça o papel da inteligência artificial, afirmando que os sistemas do Wall Street English «já permitem dar feedback aos alunos em tempo real e, nesta área, estamos todos ainda a dar os primeiros passos».

INSPIRAÇÃO NOS MODELOS DE TRABALHO

No contexto actual, assistimos a uma maior movimentação dos profissionais. Nesse sentido, a aquisição de conhecimentos de inglês ganhou outra relevância, algo que se reflecte no crescimento contínuo da procura ao longo dos anos por parte de novos alunos, «especialmente nos períodos de crise, em que os estudantes e profissionais apostam no inglês para conseguir oportunidades de emprego com rendimentos mais aliciantes, como sejam as multinacionais que, agora, também contratam para trabalho remoto», refere. No entanto, «também há cada vez mais pessoas a procurarem-nos para emigrar, imigrantes chegados há pouco tempo a Portugal, ou empresas que precisam de investir na formação dos seus colaboradores pelo aumento das oportunidades de exportação num mercado cada vez mais global, ou também pelo aumento do turismo».

Assim, o desenvolvimento de soft skills, para discutir temáticas ou fazer apresentações em inglês, tornou-se uma necessidade real dos novos alunos no seu dia-a-dia. Para se adaptar a esta realidade, o Wall Street English acredita que o curso de inglês geral ensinado prevê situações do quotidiano que permitem adquirir o vocabulário e estruturas gramaticais mais utilizadas no ambiente profissional. Além disso, existem vários tipos de aulas que permitem trabalhar diferentes aspectos do desenvolvimento da língua. «Os social clubs, por exemplo, são aulas de conversação que juntam alunos de níveis próximos com o objectivo de desbloquear a língua e provocar discussão sobre temas variados. Mediadas por um professor, o objectivo destas aulas é desenvolver a confiança dos alunos exactamente para exposições orais e apresentações. A nossa equipa didáctica vai actualizando os conteúdos destas aulas para que se mantenham relevantes, garantindo que cobrem os temas da actualidade», ressalva.

Do lado dos alunos, o feedback tem representado uma procura cada vez maior por este tipo de aulas de conversação, levando a que o Wall Street English aposte cada vez mais no desenvolvimento de novos conteúdos, tanto para os alunos como para as empresas. «Estamos a apostar no desenvolvimento de novos conteúdos formativos que, tendo como base a utilização do inglês, possam cobrir skills de vendas, liderança ou de marketing digital, por exemplo. Conseguimos, assim, dinamizar e partilhar know-how que temos internamente e responder às necessidades profissionais de quem nos procura», sublinha Diogo Reis Pereira, levantando o véu sobre os planos nesta área: «O futuro passa cada vez mais por esta personalização e o Wall Street English está a investir em novas formas de desenvolver e distribuir conteúdos relevantes de forma ágil, com novidades ainda este ano.»

REGRESSO ÀS AULAS

Para o novo ano lectivo, o Wall Street English tem planeado um curso de inglês específico para adolescentes entre os 13 e os 17 anos, além de novas actualizações da plataforma interactiva, com melhorias ao nível de design e experiência de utilização. «Vamos também lançar novas funcionalidades para a nossa digital classroom que, se inicialmente previa replicar uma aula presencial em ambiente online, hoje já permite uma série de novas interacções entre alunos, que ultrapassa essa experiência», esclarece. Além disso, serão lançados novos conteúdos de formação alargada a outras áreas profissionais.

Também para o início do ano lectivo, o Wall Street English terá novas campanhas a partir de Setembro e seja num dos centros, ou 100% online, «todos são convidados a experimentar o método de ensino durante duas semanas, gratuitamente e sem compromisso. As inscrições estão abertas em qualquer altura do ano», relembra.

A comunicação e publicidade são fundamentais para o sucesso do Wall Street English em Portugal. Assim, e além das campanhas, para chamar novas inscrições, o Wall Street English aposta na comunicação da eficiência do método de ensino, a sofisticação da tecnologia e a qualidade dos professores. «Temos feito um investimento em marketing e publicidade significativo e consistente ao longo dos anos, nos principais meios e em digital e, por isso, beneficiamos de uma posição privilegiada no mercado», enfatiza Diogo Reis Pereira. A marca tenta, ainda, estar presente nos principais eventos e publicações da especialidade, estabelecendo contacto com profissionais de recursos humanos e formação. Defendendo o sucesso da marca no nosso país, o director de Marketing do Wall Street English acrescenta ainda: «Somos conhecidos por apostar em campanhas de marketing diferenciadoras, com sentido de humor e não temos medo de apostar em novos formatos ou testar novos canais para fazer chegar a nossa marca e método a novos consumidores. Este mês, por exemplo, estamos com uma campanha de Verão no Tinder.»

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Regresso às aulas”, publicado na edição de Agosto (n.º 325) da Marketeer.