Tiger abre loja em Sintra e prevê mais seis em 2015

A dinamarquesa Tiger está a expandir o seu império em Portugal com a abertura da 13ª loja em território nacional. Sintra é o local escolhido para a inauguração que deve acontecer no início de Julho deste ano, mas a empresa prevê ainda a abertura de mais seis ou sete lojas em 2015.

A loja do Fórum Sintra ainda está em construção mas terá 200 metros quadrados estabelecidos numa das principais entradas do centro comercial. Paulo Borges, director geral da Tiger Portugal, contou à Marketeer que «abrir em Sintra faz todo o sentido, é uma localização numa área de grande densidade populacional e que há muito pedia uma loja».

A marca tomou conhecimento do interesse por parte dos fãs e clientes da Tiger devido à relação próxima que as duas partes mantêm. «Somos muito activos no social network, onde temos uma relação activa com os nossos seguidores e em muitos casos clientes, é dessa forma que regularmente obtemos feedback e frequentemente pedidos para abrirmos lojas nas mais diversas cidades», lembra Paulo Borges.

Os próximos destinos são Loures, já no início de Setembro, Viseu, Alfubeira e ainda uma nova loja em Lisboa. Em cima da mesa estão também as cidades de Leiria, Aveiro e Viana do Castelo mas sem propostas definitivas.

Para 2016, a Tiger também já tem planos: «Manter o mesmo ritmo de aberturas, ou seja, prevemos abrir mais oito a dez lojas», garante o director da marca em Portugal. Um dos grandes objectivos é entrar, finalmente, nas ilhas, nomeadamente no Funchal, uma das cidades mais pedidas pelos clientes.

A estratégia de expansão continuada tem como pano de fundo a também crescente adesão dos portugueses à Tiger. Numa palavra, Paulo Borges descreve a situação como «mágica», já que falamos de uma marca que está presente em Portugal apenas desde 2012.

O director geral da Tiger Portugal afirma que os que conhecem a marca «adoram não só a marca mas também o conceito» e que ficam rendidos à oferta de produtos sendo elevada a taxa de fidelização. O truque está na criação de artigos que «podem criar experiências».

 Texto de Filipa Almeida
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