“She-Hulk” salta para a realidade em aposta de marketing do Disney+ e da Marvel

Como pode o entretenimento ficcional ser também uma estratégia de marketing capaz de alcançar uma audiência global imensa? A resposta é simples e junta a Marvel Cinematic Universe e a quebra de chamada “quarta parede”.

Falamos da aposta da plataforma de streaming Disney+ e da Marvel que tomou forma no último episódio da série “She-Hulk”. Sem revelarmos muito do que acontece, podemos dizer que a protagonista Jennifer salta directamente para o menu principal do Disney+ e procura os responsáveis por escreverem a sua história. A sua missão é levá-los a alterar o rumo da narrativa.

Embora a quebra da quarta parede – quando o projecto ficcionado interage directamente com a realidade – não seja novidade no universo da Marvel nem na série em questão, a mistura da realidade com a ficção no que toca a um produto que gera milhões de dólares e que conta com uma legião de fãs em todo o mundo parece ser um tiro certeiro para as empresas.

Além disso, esta interacção chega a tempo de acalmar os corações acelerados dos seguidores da Marvel, já que foi recentemente anunciado que a estreia de “Balde”, “Deadpool 3”, “The Fantastic Four” e “Avengers: Secret Wars” foi adiada.

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