Saco solidário da La Redoute incentiva à sororidade e vai ajudar mulheres vítimas de violência
A La Redoute assinala o Dia Internacional da Mulher, 8 de Março, com uma acção de responsabilidade social que já vai para o terceiro ano consecutivo. A marca produz e vende um saco solidário – uma iniciativa de âmbito global adaptada ao contexto nacional das várias filiais da marca.
Em Portugal, a entidade escolhida foi a Associação Mulher Séc. XXI – Associação de Desenvolvimento e Apoio às Mulheres -, uma associação que tem vindo a trilhar este caminho junto da La Redoute nos dois últimos anos.
Esta acção, à semelhança do ano passado, consiste na venda de um tote bag solidário, fabricado em França e produzido a partir de materiais 100% reciclados, pela empresa Tissages de Charlieu – que se dedica ao desenvolvimento de produtos sustentáveis no âmbito da proteção social. Do seu custo total, 2 euros revertem para a causa (o restante, são custos de produção e distribuição). Vai poder encontrar este saco no site e app La Redoute até ao final de 2023.
Este ano a palavra de destaque do saco é Sororidade, “Sororité”. Esta palavra “retrata um sentimento de irmandade, empatia, solidariedade e união entre as mulheres”, explica a marca. É essa a mensagem que a La Redoute quer dirigir a todas as mulheres que – de alguma forma – já foram vítimas de agressões físicas e psicológicas, no âmbito da violência doméstica ou outro tipo: há luz após a escuridão.
«Enquanto empresa, enquanto marca, enquanto empregadores e actores na sociedade temos de ter consciência do nosso papel no âmbito da responsabilidade social. Esta é uma forma, ainda que simbólica, de chamar a atenção para um problema que é real e demonstrar como todos nós podemos contribuir diretamente no bem-estar e melhoria de vida das mulheres e famílias que procuram protecção junto deste tipo de entidades. Este ano, e pela segunda vez consecutiva, a Associação Mulher Séc. XXI. será a beneficiária dos valores angariados com a venda deste saco, que metaforicamente, carrega os sonhos de tantas mulheres», afirma, em comunicado, Paulo Pinto, CEO da La Redoute.