À conquista do mundo

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O ano de 2018 viu nascer uma nova marca de cerveja a querer competir com as duas gigantes do mercado português. A QUINAS não pretende roubar o lugar às veteranas, mas sim conquistar uma nova posição, assumindo o papel de terceiro player nacional no sector cervejeiro industrial. É, assumidamente, uma cerveja de grande consumo, que já começa a conquistar os portugueses e os consumidores internacionais.

«Era importante o mercado sentir a chegada de algo novo, com um ADN distinto dos players actuais, e que criasse sentimento, nos distribuidores nacionais e internacionais, de que éramos uma opção válida», afirma Sérgio Duarte, CEO da Cerveja QUINAS, que refere que o grande objectivo para este ano é dar continuidade à expansão internacional.

Tendo já celebrado um ano, qual a evolução da QUINAS ao nível de vendas?

A QUINAS arrancou com vendas efectivas já no último trimestre de 2018, porquanto o volume não foi significativo, mas estamos a falar de cerca de 200 mil litros.

Este ano, a marca já chegou aos Estados Unidos, África do Sul e outros países. Quais os primeiros resultados desta expansão?

Temos tido um enorme sucesso fora de portas, estamos em 15 mercados e esperamos estar em 20 mercados já antes do final deste ano. Neste momento exportamos para França, Holanda, EUA, Moçambique, São Tomé e Príncipe, África do Sul, China, e estamos a arrancar com operações em Angola, Guiné, Canadá, Suíça, Alemanha e Cabo Verde. Entramos já também na América do Sul, mais concretamente no México, havendo ainda outras negociações em curso nesta geografia. Todos os mercados são importantes, embora Portugal, França, EUA e África do Sul tenham um peso já significativo. A exportação representa cerca de 70% das nossas vendas.

Como descreve este crescimento?

Talvez sejamos a única cerveja portuguesa que, no espaço de um ano, conseguiu estar presente em 15 países. Creio que seremos um case study neste sector. Tínhamos como objectivo conseguir a entrada neste número de países num curto espaço de tempo, e isto mostra que a oportunidade foi bem aproveitada e que a marca veio agitar o mercado, começando, desde cedo, a consolidar a expansão internacional.

Quais as metas para 2019?

O objectivo para este ano foi alcançado: abrir um novo mercado em cada mês. Tal foi atingido com a presença actual em 16 mercados, o que nos leva a pensar que ainda é possível atingir uma nova fasquia de 24 países com distribuidores QUINAS até ao final do ano. Desta forma, seremos a única marca que, em 12 meses, conseguiu exportar para este número de países, levando assim bem longe a nossa cerveja portuguesa, com certeza!

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