Queixa leva França a investigar o TikTok
Depois dos Estados Unidos da América, é a vez de França também levantar o sobrolho em relação ao TikTok. O regulador responsável pela privacidade dos dados, designado CNIL, anunciou hoje a abertura de um inquérito preliminar cujo foco é a rede social detida pela chinesa ByteDance.
Segundo indica a agência Reuters, a investigação tem por base uma queixa feita ao regulador. «Uma reclamação sobre o TikTok foi recebida em Maio. Esta queixa está agora sob investigação», esclarece porta-voz do CNIL, escusando-se a revelar detalhes ou a identidade do queixoso.
O TikTok, por seu turno, garante que a privacidade e segurança dos utilizadores é a sua principal prioridade. “Estamos cientes da investigação da CNIL e estamos a cooperar totalmente com eles”, indica a rede social.
Actualmente, também autoridades da União Europeia, Holanda e EUA estão a investigar o TikTok, sendo que do outro lado do Atlântico a situação escalou mesmo para a possibilidade de proibição da app. Donald Trump já fez saber que o TikTok tem até 15 de Setembro para vender a sua operação no país a uma empresa norte-americana.