Quando a moda dá voz e poder às mulheres
MARKETEER CONTENTSGirls can change the world
Hoje, dia 26 de Agosto, comemora-se o Dia Internacional da Igualdade Feminina e, apesar do caminho que ainda falta percorrer para que homens e mulheres tenham os mesmos direitos, este é um dia para celebrar as mulheres. Nesta jornada, a moda, como forma de empoderamento feminino, tem contribuído para que esta desigualdade se vá dissipando e marcas como a Decenio querem continuar a contribuir para esta transformação e mudança de paradigma.
O Dia Internacional da Igualdade Feminina é um dia para agradecer a todas as mulheres que lutaram e desafiaram o que lhes foi imposto, que quebraram padrões e devolveram liberdades. É uma data que representa as mulheres que conseguiram, através de ideais vanguardistas no seu tempo, assegurar direitos que hoje são dados como adquiridos e que colaboraram para que, cada vez mais, a mulher possa ser quem escolhe ser, impactando o mundo com o seu potencial e características únicas.
De acordo com o “Global Gender Gap Report” de 2022, serão ainda necessários 132 anos para o mundo atingir a igualdade de direitos entre mulheres e homens, em áreas como o emprego, educação, saúde ou política. Ainda falta muito tempo para que esse “fosso” desapareça, mas, até lá, as mentalidades vão mudando e novas formas de activismo vão surgindo. E quando não é possível operar resultados num plano macro, a mudança começa nas pequenas (grandes) coisas. É o caso da moda.
A moda que mudou a história
Não é preciso recuar muito no tempo para recordarmos a mudança que Coco Chanel implementou no mundo da moda e na sociedade. Os espartilhos deram lugar a modelos mais fluídos e confortáveis, o vestido preto no guarda-roupa passou a ser um requisito, e o “tailleur Chanel” e o cabelo curto viriam a tornar-se uma imagem de marca Chanel.
Na década de 1910, as sufragistas abandonam a ideia de mulher frágil e ambicionam por um papel mais activo na política e na luta pelos seus direitos, e nos anos de 1920, as conhecidas “garçonnes” desafiavam ainda mais as convenções. Mais tarde, o biquíni assumia-se um objecto de resistência, com Brigitte Bardot a tornar-se um ícone do movimento, e 1968 marcaria a época com o mito da queima dos soutiens como forma de libertação e empoderamento feminino. Em 1980, o power dress marcava a entrada das mulheres no mundo dos negócios, com as primeiras “business women” no cinema e na vida real.
Mais do que lançar novos cortes, cores e tendências, a moda acompanhou muitas das transformações sociais e políticas, contribuindo para que as mulheres se libertassem de alguns estigmas e ganhassem o seu espaço.
Decenio: a moda que dá voz à mulher
Coco Chanel dizia: “Uma mulher deve ser duas coisas: quem e o que ela quiser”. A auto-estima é, de facto, uma das ferramentas primárias de empoderamento. Sentir-se bem consigo própria, independentemente do tamanho, cor ou raça, é uma das melhores “armas” contra o preconceito e opressão.
É nesse sentido que a moda pode ser um dos principais motores para que as mulheres se sintam mais livres e fortes, e cada vez mais as marcas têm um papel activo nesta luta conjunta. A Decenio é uma dessas marcas. Inspira, motiva as mulheres e quer contribuir para um futuro melhor e mais justo. A marca portuguesa tem uma forte vontade de promover e abraçar causas sociais importantes e, no caso das mulheres, o objectivo é que se sintam livres de estereótipos e que possam, ao mesmo tempo, viver num contexto pleno de igualdade de direitos e de género.
«O processo de dar voz às mulheres é necessário e cada vez mais premente no mundo actual. E a moda pode e deve contribuir muito nesse sentido, uma vez que ela permite que cada mulher se expresse por meio das suas escolhas, independentemente dos padrões impostos», afirma Mariane Novais, directora de Marketing da Decenio.
A marca acredita na força de cada mulher, independentemente da cor, raça e das suas escolhas pessoais. Tendo a moda o poder de inspirar, a marca disponibiliza sugestões para todos os tipos de corpos, estilos e gostos. A Decenio elogia o clássico intemporal, mas aposta na inovação e no amanhã, privilegiando o trabalho de novos criadores, sem nunca esquecer a elegância assente nas raízes.
Acima de tudo, «as mulheres têm voz e vez na Decenio». As mulheres são “o grande agente transformador da sociedade” e a Decenio acredita que cada mulher deve ser quem é. A moda é o espelho da personalidade, da forma como encaramos o mundo e o lugar onde queremos estar nele.
A moda derrubou crenças limitadoras e deu, ao longo dos tempos, voz e poder para as mulheres tomarem as suas decisões, expressarem a sua opinião e conquistarem a liberdade. Defendendo que “Girls can change the world”, a directora de Marketing da Decenio acredita que é «possível mostrar que a mulher pode ser o que quiser». E esse lugar ninguém lho pode negar.