Proximidade gera relações duradouras

A emoção criada entre marcas e consumidores pode determinar quais são aquelas que permanecem no tempo e aquelas que são mais descartáveis. E só as que tiverem um verdadeiro propósito é que permanecerão na corrida, a prazo.

Texto de M.ª João Lima e M.ª João Vieira Pinto

Foto de Paulo Alexandrino

As marcas procuram, cada vez mais, explorar as ligações emocionais com todos os seus stakeholders, em particular com os seus colaboradores e consumidores, mas piscando o olho a todos os restantes. Nesse âmbito, tem de haver um propósito que inspire quem para ela (marca) trabalhe que funcione como factor de decisão quando a oferta das várias empresas parece ser, em tudo, semelhante.

Inspirados pela 11.ª Conferência Marketeer, que se realizara dois dias antes, os responsáveis de comunicação e marca de várias empresas, dos sectores mais significativos da economia portuguesa sentaram-se à mesma mesa para debater temas como a humanização das marcas e o recurso a influenciadores (sejam eles da nova geração digital ou os antigos embaixadores de marcas em grandes campanhas comerciais).

Durante um almoço no restaurante Il Gattopardo, no Hotel Dom Pedro, em Lisboa, Francisco Viana (CGD), Inês Veloso (Ranstad), João Filipe Torneiro (Galp), José Veríssimo (ISEG), Nelson Teodoro (Novabase), Sandra Silva (Grandvision), Rita Pinho Branco (Associação Mutualista Montepio), Rui Pedro Baptista (The Navigator Company), Rui Rijo Ferreira (Jaba) e Rui Sales Rodrigues (Accenture) analisaram e trocaram opiniões sobre alguns dos tópicos levados a análise pela Marketeer.

Para ler o artigo na íntegra consulte a edição de Novembro de 2018 da revista Marketeer.

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