Portugalidade inspira nova imagem da Kaffa

Mais moderna e emotiva, assente na portugalidade que lhe é inerente. Assim é a nova imagem da Kaffa, descrita pela própria marca portuguesa de café encapsulado, que acrescenta tratar-se de uma imagem mais próxima do consumidor.

Os novos traços visuais da Kaffa já podem ser encontrados em todas as embalagens dos produtos da marca, bem como na renovada loja online. “A cápsula de café portuguesa” complementa a mudança, reforçando mais uma vez o carácter luso da insígnia.

Em comunicado, a Kaffa explica que transitaram, ainda assim, alguns elementos da imagem antiga, nomeadamente a identificação cromática de blends e a rede colorida no topo das cápsulas e embalagens. Porém, o preto passa, agora, a ser a base de todas as referências, unificando o portefólio.

A juntar à mudança visual surge uma alteração na designação dos produtos. Actualmente, cada blend assume uma dupla denominação: o nome habitual que os consumidores já conhecem passa a surgir acompanhado de um outro associado ao universo português. Andorinha (Decaf) e Cravo (Manaus) são exemplo disso.

«Tornar a marca mais emotiva e aproximá-la do consumidor é o objectivo da modernização da imagem que efectuámos», refere Pedro Henriques, director Comercial da Kaffa. O responsável explica ainda que a Kaffa é uma empresa 100% portuguesa com vasta tradição e que, assim, esperam que os consumidores reconheçam essas características.

Reforço na produção

A nova imagem não é a única novidade no mundo Kaffa. A marca decidiu avançar com o reforço da sua capacidade produtiva de modo a poder acolher novos clientes, tendo em conta que viu a sua carteira de clientes aumentar em 10% no primeiro semestre deste ano.

O reforço passa pelo investimento na aquisição de mais uma linha de encapsulamento, fazendo com que a fábrica de Trajouce conte com 10 linhas de produção. Desta forma, a Kaffa pode produzir mais de 400 milhões de cápsulas por ano.

Óscar Galvão, presidente da Galvão & Noronha, empresa proprietária da marca Kaffa, conta que a capacidade produtiva sempre esteve acima das necessidades no sentido de responder aos desafios imediatos. «Com a entrada de novos clientes, temos de actualizar o parque de máquinas de forma a conseguirmos manter a mesma flexibilidade de resposta a desafios inesperados», conclui.

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