Por ondas maiores
Em 2015, a Renault deu os primeiros passos no território do surf, tendo vindo a somar diversas iniciativas e associações que lhe permitiram alcançar um estatuto de elevada notoriedade neste território.
Dado o crescimento do surf, em termos de procura, assiste-se a um aumento, seja em termos de adeptos como simpatizantes, e da oferta, no que respeita a escolas, experiências e material para a modalidade.
«Portugal tem quase 1800 quilómetros de costa marítima e faz parte do circuito das provas internacionais. Mais do que um desporto, é um estilo de vida. Não só em termos de praticantes profissionais ou amadores, mas também pelos amantes do mar, dos oceanos, da praia, da natureza. De uma forma transversal, gera interesse junto de um público dos 8 aos 80 anos», afirma Susana Doutor, chefe do Departamento de Publicidade da Renault Portugal.
Neste sentido, a associação da Renault ao surf através da Liga Meo Surf, desde há 4 anos, é uma oportunidade evidente para atingir um público transversal. Assim, este foi o terceiro ano consecutivo em que assumiu o naming da etapa do Porto (Renault Porto Pro), tendo como nossa missão contribuir para o crescimento do surf de forma real.
Uma das principais iniciativas da marca francesa neste território é o naming sponsor do Porto Pro, a terceira de cinco etapas da Liga MEO Surf. «A nossa motivação não era ser naming sponsor, porque a Renault tem uma notoriedade acima dos 90%. Foi, na verdade, um meio que nos permitiu atingir um objectivo. E esse era comunicar, relacio
narmo-nos de forma mais qualitativa e próxima com as pessoas do Porto. Ser naming sponsor possibilitava as condições para que isso acontecesse», afirma o director. Sobre o motivo da geografia escolhida, a chefe do Departamento de Publicidade explica que o Porto afigura-se como uma região estratégica e de elevada importância para a marca a vários níveis, comerciais inclusive.
Descrevendo-a como «a melhor etapa em termos de localização e adesão do público», Susana Doutor afirma que os resultados obtidos com esta estratégia são «naturalmente superiores a qualquer outra etapa» do circuito nacional do campeonato de surf.
O evento, que decorreu em Maio, contou, novamente, com Tiago Teotónio Pereira como embaixador que, além de actor, é surfista amador. Sobre a escolha deste embaixador, a responsável da Renault explica que Tiago Teotónio Pereira tem um «alcance enorme» junto da público com o qual a Renault pretende comunicar.
Na etapa Renault Porto Pro, a marca aproveita ainda para promover a aprendizagem do surf. «As primeiras 10 pessoas a fazerem o test drive do Renault Captur, na concessão, ganharam uma aula dupla de surf», recorda Susana Doutor. Além disso, a marca promoveu um passatempo nas redes sociais que resultou numa aula de surf de Tiago Teotónio Pereira (com a ajuda de professores) para os vencedores.
Este ano, de forma a dar o contributo às terras e munícipes que acolhem cada etapa do campeonato nacional, a Renault decidiu premiar as mesmas. «Olhámos para esta vontade como a oportunidade de despertar as gerações futuras para o surf, oferecendo uma aula a 30 alunos seleccionados pelas escolas dos munícipes ou pelos ATL», recorda a responsável.
De destacar ainda que, em todas as cinco etapas da Liga Meo Surf, acontecem as Renault Express Sessions, que premeiam a melhor manobra do dia. «É mais uma forma de contribuirmos para o espectáculo que é o surf e de sermos reconhecidos como tal. Além de que a analogia é óbvia», refere Susana Doutor.
A pensar na edição de 2020 da Liga Meo Surf, Susana Doutor afirma que o objectivo da Renault é demonstrar por que motivo é a marca automóvel a ocupar o território do surf, com legitimidade e de forma tangível. «Queremos fazer melhor do que aquilo que fizemos até agora. O que se calhar implica fazer menos», vinca a responsável, explicando que pretende ainda atrair mais pessoas e a atenção dos media, das instituições e órgãos estatais, no sentido de solidificar o surf como uma das principais actividades que o País tem para oferecer.
O parceiro das ondas
Acerca do modelo eleito para esta associação ao surf, Susana Doutor explica que o Captur é o automóvel perfeito para este território. «É o modelo que, em termos de características mais se adapta ao surf. É um SUV off-road do segmento B, que facilita o acesso mais difícil às praias, tem o R-Link (sistema de navegação e multimédia), que permite estar sempre ligado e sistemas de ajuda à condução. A tudo isto, soma-se um design sobejamente apreciado, ou não fosse o modelo mais vendido do seu segmento», destaca a chefe do Departamento de Publicidade da Renault Portugal.
A escolha pelo Renault Captur tem ainda como objectivo impactar um público mais jovem e masculino. «Queremos aumentar o sex appeal do automóvel junto deste target e demonstrar que o Renault Captur, neste caso, foi criado para facilitar a vida, seja através da tecnologia, do conforto, ou do equipamento que oferece. Queremos que o experimentem em contexto real do surf, com surfistas a bordo, no processo de apanhar e ou ver ondas», afirma Susana Doutor.
No início do próximo ano, a Renault desvendará um novo Captur e, de seguida, lançará um acessório «que vai facilitar de forma verdadeiramente autêntica o dia-a-dia dos surfistas condutores», promete Susana Doutor, «como aliás é missão da Reanult: tudo o que criamos e desenvolvemos é com esse fim. Mas pretendemos reservar a surpresa para o momento certo».
Há mais desporto na Renault
Um ano antes de entrar no território do surf, a Renault deu os primeiros passos no running. Assumindo-se como uma marca generalista e popular sem qualquer tipo de complexos, e olhando para o running como desporto de massas, que pode ser praticado por qualquer um, é uma associação que faz todo o sentido para a marca.
«Mas não só! O running promove o exercício físico, o bem-estar físico e psicológico e uma forma diferente de desfrutar das cidades. Os automóveis eléctricos, um mercado no qual a marca Renault foi absolutamente pioneira, são também uma forma diferente de desfrutar das cidades e de promover o bem-estar nas mesmas, razão pela qual a associação da Renault ao running sempre se fez apenas através dos automóveis eléctricos», afirma Susana Doutor.1