Peugeot dá boleia a César Mourão na SIC

O novo projecto de César Mourão na SIC – transmitido também na SIC Notícias – tem como cenário um Peugeot 208. A fabricante automóvel conta com a ajuda do humorista para dar a conhecer o seu novo modelo, nas versões térmica e 100 eléctrica.

O resultado é “A Marca com César Mourão”, uma campanha dividida em 10 viagens com desconhecidos, exibidas durante os breaks publicitários da estação. Segundo explica a Peugeot, quem acompanha estas viagens através da televisão não consegue perceber de imediato qual é a marca automóvel protagonista.

César Mourão vai apresentando o carro, mas sem nunca desvendar a marca. «Este modelo merecia um projecto tão disruptivo e dinâmico quanto ele, com o qual o público-alvo se identificasse, e foi de acordo com estas premissas que o César e as suas boleias surgiram como a aliança perfeita para transmitir a nossa mensagem», explica Susana Mendonça, directora de Marketing da Peugeot. De acordo com a responsável, o novo 208 impõe-se pelo design, inovação e tecnologia.

Desenvolvida pela MediaCom em conjunto com a área de Brand Entertainment da SIC, a campanha surge acompanhada de uma plataforma online, onde é possível conhecer melhor o veículo e personalizar o mesmo em função da versão, motorização, cor e equipamentos opcionais.

Inês Saad, directora de Branded Content da SIC, considera que o projecto com a Peugeot foi um marco para a equipa, «pois é o expoente máximo da experiência que um brand content pode proporcionar a um espectador sem necessidade de uma marca se impor». O resultado final, explica, «é uma integração de marca que consegue proporcionar uma verdadeira experiência de entretenimento».

Já Rita Sobral, head of Branded Content da MediaCom, conta como César Mourão foi escolhido para esta campanha: «Posicionar o novo Peugeot 208, que se assume como um modelo irreverente e versátil, tinha que ser com uma presença marcante.» A responsável explica ainda a aposta numa lógica multiplataforma, que inclui televisão e site, convidando os espectadores a estarem mais próximos daquilo que César Mourão ia desvendando.

«Trata-se assim de um projecto único pois reúne em si a capacidade de gerar notoriedade de um novo modelo e conversão de forma quase instantânea e muito pouco aborrecida, pois o futuro e, sobretudo, o presente não têm de ser aborrecidos», conclui Rita Sobral.

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